EJ - Escola de Aviação Civil


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Thales Canesin, instrutor da EJ e pai da Sophia, futura pilota, é contratado pela LATAM

Na direita, Thales e Sophia, sua filha.


Thales, 27, foi contratado pela LATAM para ser piloto de A320. Ele atuou como instrutor de voo da EJ de 2014 até o fim de 2017. Voou quase 1400 horas em diversas aeronaves da frota da escola, mas durante esses três anos, um voo foi o mais especial de todos: a passageira era sua filha, Sophia, de 4 aninhos de idade. “Ela ficou em êxtase, ela vibrava. Até hoje ela fala daquele primeiro voo”, afirma. O passeio ocorreu durante o Itápolis Airshow de 2015, evento que contou com uma rasante de um avião de grande porte. “Primeira vez que eu vi a passagem baixa de um 727 e no mesmo dia levei minha mãe, meu pai e minha filha pra voar, então esse foi um dia muito tesão”, entusiasma-se.

Canesin, assim como Sophia agora, desenvolveu sua paixão por aviões logo cedo. “Cara, é aquele clichê de todo aviador, desde criança meus brinquedos sempre foram avião. Meus tios e tias sempre falam que era fácil me agradar porque só precisavam dar aviões de presente”, diverte-se Thales. Com o passar dos anos a paixão cresceu juntamente com a certeza de que aquele universo era seu objetivo.

Assim que teve idade, em 2008, Thales iniciou o curso de Ciências Aeronáuticas na UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, e logo após a graduação, em 2010, fez seu curso de piloto privado no Aeroclube de Londrina. Com o diploma e o brevê conquistados, buscou uma oportunidade no mercado de trabalho já na área de aviação. “Apesar de longe de um cockpit, atuei no setor comercial de uma importadora de aeronaves e pude adquirir um conhecimento fantástico sobre aviação geral, legislação internacional e aviônicos”.

Após dois anos de trabalho intenso na importadora, Canesin decidiu dar continuidade em sua profissionalização como aviador: “Minha mãe sempre soube que eu curtia e fez tudo que podia pra poder me dar uma boa formação, tanto que a escolha da EJ foi porque ela me perguntou onde era a melhor escola pra eu me formar”, explica.

Durante o ano de 2013, Thales fez os cursos de Piloto Comercial, Multimotor, voo por instrumentos, de instrutor de voo e conseguiu se encaixar nas operações de voos da EJ Itápolis onde proporcionava o suporte necessário para os voos de instrução realizados na escola. “Esta experiência foi de extrema importância em minha formação, pois ao lidar com todo esse paperwork, pude aprender sobre os mais diversos aspectos burocráticos que envolvem a operação de uma escola de aviação civil”, afirma.

Após um ano de trabalho em solo, Canesin já teve a oportunidade de juntar-se ao quadro de instrutores de voo da escola, onde voou os Cessnas 152, 172, Corisco e deu aulas em simuladores. “Sem dúvidas os voos mais prazerosos que pude fazer na EJ foram a bordo do Corisco Turbo. Além de uma incrível máquina, os voos, geralmente, eram de navegação para locais que ainda não conhecia“, afirma.

Canesin, quando instrutor, gostava do momento, muitas vezes mágico, de seus alunos, que é liberá-los para seus primeiros voos solo. “Sempre foi um grande prazer poder fazer parte deste passo tão importante na vida de cada pessoa que pude compartilhar o cockpit”, afirma. “O voo solo proporciona ao aviador um momento único e eleva seu nível de auto confiança. Algumas pessoas perguntavam se ficava ansioso quando liberava algum voo solo mas na verdade sempre me mantive tranquilo, pois só permitia tal voo com a certeza de que o aviador havia atingido o nível técnico e emocional necessário para tal”, complementa.

Canesin agora inicia seus cursos nos simuladores de Airbus A320 em Miami, EUA, antes de iniciar os voos de linha pela companhia, transportando passageiros por todo Brasil.

Se Sophia deseja aprender a voar? “Isso é um negócio que ela fala, diz que quer ser pilota como o pai, mas nunca foi por eu falar, sempre deixei ela bem livre pra ter os próprios gostos”, afirma.

A EJ agradece a dedicação de Thales pelo tempo dedicado ao ensino, deseja boa sorte neste importante passo em sua carreira, e assume desde já o compromisso de abrir um bom Champagne quando ocorrer o do primeiro voo solo de Sophia.





Publicado em 12/01/2018


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  • EJ firma intenção de compra de até 30 aeronaves Tecnam P92 Echo MkII durante a Sun 'n Fun

    A EJ - Escola de Aeronáutica Civil deu um passo significativo em direção ao futuro da formação de pilotos ao assinar uma intenção de compra de até 30 aeronaves Tecnam P92 Echo MkII, de fabricação italiana. O acordo foi celebrado nesta quarta-feira, dia 10 de Abril, durante a Sun 'n Fun, renomada feira de aviação que acontece de 9 a 14 de Abril em Lakeland, Florida, no Sul dos Estados Unidos. A assinatura ocorreu no stand da Tecnam, destacando a parceria entre as duas instituições.Antecipando essa intenção de compra, a EJ já tem uma aeronave do modelo em operação, com a segunda a caminho, direto da fábrica e prevista para chegar no próximo mês. Os diretores da EJ, Josué Andrade e Edmir Gonçalves, formalizaram o acordo, ressaltando a importância dessa nova aquisição para a escola. "O avião é muito confiável e de altíssima tecnologia. Com ele, os alunos terão contato com a tela glass cockpit desde os primeiros voos", afirmou Josué Andrade, diretor da EJ. Edmir Gonçalves, diretor da EJ, também destacou as vantagens da aeronave: "O interessante deste avião é a facilidade de pilotagem e uma excelente performance".Durante a feira, Giovanni Pascale, o atual membro da família Pascale na liderança da Tecnam, afirmou que é uma satisfação construir aviões para treinamento. Ele afirmou que em breve quer conhecer o Brasil e visitar a EJ. A família Pascale já está na terceira geração dedicada à construção de aeronaves. Já são 76 anos de história.A aeronave Tecnam P92 Echo MkII é reconhecida por sua segurança, eficiência e tecnologia avançada, proporcionando uma experiência de voo superior para os pilotos em formação. Equipada com um motor ROTAX 912 de 100 cavalos de potência, essa aeronave oferece uma combinação única de desempenho e versatilidade, tornando-a ideal para o treinamento de pilotos.Na mesma feira, a Embry-Riddle Aeronautical University, universidade localizada em Daytona Beach, Flórida, também manifestou sua intenção de compra de 20 aeronaves Tecnam P92 Echo MkII, destacando o sucesso do design italiano na América do Sul e do Norte, conforme salientado por Walter Costa, diretor da Tecnam.Quem é a EJA EJ - Escola de Aeronáutica Civil é reconhecida como a maior escola de aviação civil da América Latina, com uma frota de mais de 60 aeronaves e oferecendo todos os cursos profissionalizantes, além de um curso superior de aviação, proporcionando uma formação completa e de alta qualidade aos seus alunos.

  • EJ anuncia curso de piloto aerodesportivo com utilização da nova aeronave Tecnam P92 Echo MkII

    A EJ - Escola de Aeronáutica Civil tem o prazer de anunciar o lançamento de seu mais novo curso, o Curso de Piloto Aerodesportivo, utilizando a avançada aeronave Tecnam P92 Echo MkII. Esta iniciativa vem para atender à crescente demanda por formação de pilotos especializados em voos aerodesportivos e experimental leve.A Tecnam P92 Echo MkII, recentemente incorporada à frota da EJ, não apenas é homologada para cursos tradicionais, como Piloto Privado, Comercial e Instrutor de Voo, mas também recebeu aprovação para a habilitação CPD (Certificado de Piloto Desportivo). Esta certificação permite aos alunos explorarem a comunidade da aviação aerodesportiva em aviões experimentais leves.Este curso inovador atende a dois perfis distintos de alunos:1 - Para quem busca exclusivamente o CPD:Curso simplificado de 30 horas de voo, oferecendo uma introdução eficiente e focada aos princípios essenciais de voos aerodesportivos.Ideal para entusiastas que desejam voar aviões experimentais leves e desfrutar da liberdade que essa categoria proporciona.Conteúdo prático e teórico adaptado para uma aprendizagem eficaz em um curto período.2 - Para Pilotos Privados ou Comerciais:Possibilidade de incorporar a habilitação CPD em apenas 5 horas de voo, complementando suas habilidades existentes.Abre novas oportunidades para pilotos experientes explorarem a emoção e a versatilidade dos voos aerodesportivos.Acelera o processo de certificação, permitindo que pilotos consolidados expandam seu repertório de habilidades de forma eficiente.Vantagens para quem opta pelo Curso de Piloto Aerodesportivo (CPD):Acesso rápido e eficiente: o curso de 30 horas oferece uma introdução concisa para quem deseja se dedicar exclusivamente aos voos aerodesportivos.Foco em experiência prática: o treinamento é intensivo, priorizando experiências práticas para uma aprendizagem mais imersiva.Menor investimento de tempo e recursos: ideal para quem procura uma formação específica e eficiente, otimizando o investimento de tempo e recursos financeiros.Exploração de categorias específicas de aeronaves: prepara os alunos para voar uma variedade de aeronaves experimentais leves, ampliando suas opções no universo aerodesportivo.Com essa iniciativa, a EJ reforça seu compromisso em oferecer cursos inovadores, alinhados às tendências da aviação civil, proporcionando aos alunos uma experiência educacional completa e adaptada às suas aspirações aerodesportivas.

  • Desafio e oportunidade: imprensa relata escassez de pilotos no cenário aeronáutico

    Recentemente, em julho de 2023, a Folha de S. Paulo, um dos maiores jornais do país, publicou uma reportagem relatando um cenário de escassez de pilotos: "Falta de pilotos preocupa países e deve afetar o Brasil nos próximos anos".No início, eles afirmam que o mercado aéreo internacional vive um cenário de falta de pilotos, especialmente em países como Estados Unidos, Turquia e Qatar. "Para resolver o problema, empresas destes países estão recrutando mais funcionários em lugares como o Brasil. Com isso, profissionais do setor avaliam que a falta de pilotos por aqui se torne mais forte daqui a um ou dois anos".O repórter da Folha, Rafael Balago, ouviu o presidente do SNA - Sindicato Nacional dos Aeronautas, Henrique Hacklaender. "Para ir trabalhar nos EUA, um dos requisitos é uma carta de que o piloto é filiado a uma entidade de classe. Antes da pandemia, assinava quatro cartas dessas por mês. Hoje eu assino umas dez por semana", afirmou.Nos Estados Unidos, surgiu uma consideração adicional: os pilotos são obrigados a se aposentar aos 65 anos. Dado que a Covid-19 representa um risco maior para os indivíduos mais velhos, diversas companhias aéreas ofereceram aposentadoria antecipada para aqueles com mais de 60 anos. Com a retomada do mercado aéreo, muitos optaram por não retornar. Em resposta a essa situação, o governo americano flexibilizou algumas das regulamentações aplicáveis aos pilotos e buscou simplificar a entrada de profissionais estrangeiros.O que tem atraído brasileiros é a remuneração. "Se formos converter, o salário de um piloto no Brasil começa em cerca de US$ 2.000 dólares e vai até US$ 10 mil. Lá fora, o salário inicial já começa na casa de US$ 8.000 a US$ 10 mil", explicou Hacklaender.Em uma segunda reportagem em um grande meio de comunicação, no jornal O Globo, mais recente, de dezembro de 2023, o assunto retornou: "Pilotos de malas prontas: com salários de até R$ 97 mil, demanda internacional atrai brasileiros"."A abertura das fronteiras dos EUA para esses profissionais acontece após muitos pilotos se aposentarem enquanto a demanda por voos crescia aceleradamente no pós-pandemia. Segundo a Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata), as aéreas americanas tiveram um aumento de tráfego de 18,9% só em setembro de 2023 em relação ao mesmo período de 2022. No mundo, a alta foi de 30,1%", afirma a reportagem.Nesta reportagem, o presidente da SNA foi novamente consultado. "Há estudos de órgãos internacionais que informam que haverá falta de pilotos (no Brasil) em dez anos. Se nada for feito vamos passar por uma recessão de profissionais", afirmou. A crise está atingindo também a europa, em dezembro o UOL reportou: "Uma dezena de aviões da Air France não pode decolar por falta de pilotos"."Depois da Covid-19, o número de voos transatlânticos aumentou muito mais do que o previsto", explica a reportagem.Cenário para a formação"A Azul recentemente anunciou a contratação de 200 copilotos. Ainda não temos o cenário de falta de pilotos por aqui, mas quando novos pilotos suprem as necessidades internas e também a falta de pilotos lá de fora, a tendência é a subida rápida na carreira", afirma Josué Andrade, diretor da EJ.A recomendação é para os candidatos irem se preparando: "O tempo entre iniciar o curso de piloto privado até ter as horas suficientes para entrar como copiloto de linha aérea, raramente é menos de uns três ou quatro anos", explica Andrade, salientando que após o curso de piloto comercial o piloto precisa conquistar horas de voo no mercado da aviação de pequeno porte ou como instrutor de voo. "Quem quer aproveitar a onda positiva dos próximos anos, é melhor não parar com os estudos e a busca de oportunidades"."Essa realidade abre uma janela de oportunidade única para todos os aspirantes a pilotos", concluiu.

Homologação ANAC
Número 051

DOU 03/05/18

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