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Fábio com um dos Cessnas da EJ.
Quando criança ficava nas janelas do aeroporto de Guarulhos, de frente para o pátio, olhando a movimentação dos grandes jatos comerciais. Ir ao aeroporto era o pedido corriqueiro que fazia ao seu pai. Eles saiam de Ribeirão Pires, na região metropolitana de São Paulo, para irem ao programa favorito do filho. “Sempre tive um fascínio absurdo por aviação”, conta Fábio Luiz Rossi Júnior, 23, instrutor da EJ recentemente contratado para ser copiloto de Airbus na Latam. “Ficava ali por horas”.
Enquanto cursava o colegial, antes da maioridade, fez os teóricos intensivos, aos fins de semana, de piloto privado, no Aeroclube de São Paulo. Terminado o ensino médio, passou no concorrido vestibular na Unifesp - Universidade Federal de São Paulo, para o curso de Engenharia do Petróleo e encontrou-se em uma situação de escolha: seguir seu fascínio de infância e adolescência ou o concorrido curso que garantiria bons salários. “Veio o dilema entre engenharia ou seguir com pilotagem, e a vocação e o estilo de vida falaram mais alto”, relembra Fábio que logo se inscreveu na Anhembi Morumbi, universidade particular, no curso de Aviação Civil.
A escolha pela aviação foi incentivada pelo pai, promotor de justiça, e pela mãe, professora de biologia. “Achavam bem diferente”, explica. Ele escolheu a EJ Jundiaí para fazer seus cursos práticos e começou a voar um mês antes de completar 18 anos de idade. “Fui direto pra EJ pela oportunidade de realizar a seleção pra INVA. Sabia que lá, me formando, teria a oportunidade de ser instrutor”.
Dois anos depois estava formado piloto comercial e ainda terminava a faculdade na Anhembi, que dura três anos. Neste tempo tentou alguma função de solo em alguma companhia aérea, o qual não conseguiu e resolveu trabalhar em uma loja da rede Outback, como garçom e barman. “Era bem dinâmico e me ajudou muito a aprender a lidar com pessoas bem diferentes umas das outras, o que acabou de ajudando muito na instrução”, explica.
Após pouco mais de dois anos e meio na fila para ser contratado instrutor da EJ, iniciou na função, voando os Cessnas 152 e 172, e dando aulas em simuladores de voo, onde atuou por cerca de um ano e meio e acumulou 800h de voo de experiência. “Ser instrutor agrega muita coisa na nossa pilotagem, nosso gerenciamento otimiza demais, consciência situacional, empatia e feedback em relação ao aluno. Creio que seja uma etapa muito proveitosa pra quem almeja uma linha aérea. Exige muita paciência, calma, empatia e didática”, explica Fabio que se lembra do seu primeiro voo como instrutor. “Minha primeira hora dando instrução no EJT (prefixo de um Cessna 152 da EJ), aeronave da minha PS01. Foi realmente um voo que mexeu comigo, foi meio onde caiu a ficha de que eu tinha conseguido chegar onde queria ate o momento, sabe?”.
Aos 23, entra na Latam, e seu treinamento inicia-se logo no início do próximo mês. “A expectativa é imensa, meu sonho sempre foi linha aérea, comercial, passageiro. Eu estou muito ansioso e feliz de iniciar o ground”.
Como vai ser quando estiver no aeroporto de Guarulhos, operando um Airbus, e reparar em uma criança olhando o pátio pelas janelas? “Vai ser uma viagem no tempo em que eu vou me ver ali”.
A EJ agradece a Fábio pelo tempo dedicado ao ensino e deseja boa sorte em sua carreira aeronáutica.
Vídeo: tour pelo campus itápolis
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Mural Informativo
A Universidade Anhembi Morumbi é uma das instituições mais reconhecidas do país na formação de profissionais da aviação. Sua graduação em Ciências Aeronáuticas consolidou-se como referência, oferecendo uma base teórica robusta, visão contemporânea do setor e forte integração com o mercado. A Anhembi tem desempenhado papel fundamental no desenvolvimento acadêmico da aviação brasileira, formando pilotos, gestores e profissionais preparados para atuar em diferentes frentes da indústria aérea. A EJ Escola de Aviação Civil, fundada em 1999, é hoje a maior escola de aviação da América Latina, com mais de 10 mil pilotos formados, frota extensa, bases completas e um padrão de treinamento que se tornou referência nacional em segurança, disciplina e qualidade operacional. Nesse cenário, EJ e Anhembi Morumbi iniciam um novo capítulo. A EJ passa a ser oficialmente o Centro de Treinamento da Universidade Anhembi Morumbi para a realização das horas de voo, unindo a formação teórica universitária com a formação prática. Com a parceria, os alunos da Anhembi ganharão um centro de treinamento prático oficial na base Americana, além de projetos voltados ao incentivo dos alunos na áerea da aviação. A experiência prática passa a refletir o mesmo nível de excelência oferecido em sala de aula, criando uma trajetória formativa mais coesa, completa e alinhada às exigências das companhias aéreas. Para o setor, essa união representa um avanço significativo. Duas grandes forças da aviação agora caminham juntas, fortalecendo o mercado e abrindo novas oportunidades para a próxima geração de pilotos. A parceria marca um grande passo para o futuro da aviação: mais qualidade, mais estrutura e mais caminhos para quem deseja chegar ao comando.
O mercado da aviação brasileira vive um momento de forte expansão, com as principais companhias aéreas anunciando centenas de contratações e novos planos de crescimento. Para quem sonha em seguir carreira como piloto, instrutor ou profissional técnico, o cenário é de otimismo e confirma que a aviação continua sendo uma das profissões mais promissoras do país. Gol, LATAM e Azul anunciam grandes contratações As três maiores companhias aéreas do Brasil estão ampliando suas equipes e abrindo espaço para novos profissionais: -Gol Linhas Aéreas: pretende contratar um piloto por dia até o fim de 2025, impulsionada pela maior expansão de malha aérea de sua história. -LATAM Brasil: abriu quase 900 vagas no país, sendo 738 para comissários e 157 para copilotos, dentro de um plano de investimento e fortalecimento da operação. -Azul Linhas Aéreas: anunciou 186 novas vagas para pilotos e copilotos. 160 na Azul e 26 na Azul Conecta — em preparação para um novo ciclo de crescimento até 2026.Essas contratações em ritmo acelerado mostram um movimento de expansão real, e não apenas uma reposição de quadro. Um mercado em retomada e crescimento sustentável Após os anos de retração causados pela pandemia, a aviação brasileira entrou em um novo ciclo de prosperidade. O aumento do número de voos, a recuperação do turismo e a chegada de novas aeronaves às frotas corporativas estão gerando demanda constante por pilotos qualificados. As companhias reforçam que os planos de expansão estão ligados ao crescimento do transporte aéreo no país e à necessidade de profissionais bem formados para sustentar essa nova fase. Oportunidades para quem está se formando piloto O aumento da demanda significa mais oportunidades para novos pilotos ingressarem no mercado. Com a expansão das malhas e o crescimento das frotas, surge a necessidade de profissionais bem treinados, com formação completa, habilitação IFR, multimotor e proficiência em inglês. A EJ Escola, que há mais de 25 anos forma pilotos para o mercado nacional e internacional, reforça que esse é o momento ideal para investir na formação. Cursos teóricos e práticos, programas de estágio e a graduação em Pilotagem Profissional de Aeronaves oferecem uma base sólida para quem quer estar pronto quando as oportunidades aparecerem. O futuro de quem escolhe voar Mais do que uma retomada, o que se observa é uma tendência de crescimento contínuo. A aviação está em alta, e os números comprovam: o céu segue aberto para quem busca uma carreira com propósito, tecnologia e oportunidades reais de ascensão. Aviação em alta — e a EJ pronta para formar os profissionais que vão voar ainda mais alto.
O Colt 100, aeronave produzida no Brasil pela Inpaer, chega à base de Campo Verde (MT) para fazer parte das primeiras experiências de muitos futuros pilotos. Desenvolvido especialmente para o treinamento, o Colt oferece manuseio amigável e cabine totalmente digital, equipada com o Garmin G3X Touch, o que coloca o aluno em contato com tecnologias presentes nas aeronaves mais atuais da aviação geral. Uma aeronave feita para aprender voando O Colt 100 utiliza motor Rotax 912 ULS, de 100 hp, reconhecido mundialmente pela confiabilidade e eficiência. Isso permite ao aluno mais tempo de aeronave no ar e maior aproveitamento durante a prática. Sua estrutura combina aço cromo-molibdênio e alumínio aeronáutico, com projeto voltado à segurança, algo essencial quando se fala em introdução à pilotagem. A tecnologia que transforma a instrução O painel digital muda completamente a forma como o voo é compreendido. O G3X Touch apresenta, em telas interativas, todas as informações necessárias de navegação, performance e motor, facilitando o entendimento do aluno e enriquecendo o debriefing após cada saída. A familiaridade com avionicos modernos também aproxima o dia a dia do treinamento do que já é padrão em grande parte da frota executiva e comercial. Campo Verde de portas abertas para o futuro A chegada do Colt 100 consolida o crescimento de Campo Verde como uma base estratégica para a EJ. Com a expansão da infraestrutura do aeródromo e o investimento contínuo na modernização do treinamento, os alunos da região passam a ter acesso ao que há de mais atual na formação de pilotos no Brasil.
EJ Escola Superior de Aviação Civil
Uma escola voltada para o mercado
Mais de 10 mil pilotos formados voando profissionalmente
Porque formamos os melhores aviadores do Brasil
Mecânico de Manutenção Aeronáutica
Performance Based Navigation (PBN)
Reduced Vertical Separation Minimum (RVSM)
Grupo EJ
EJ Escola Superior de Aviação Civil
DOU 03/05/18
Homologação ANAC Número 051
DOU 03/05/18
Homologação ANAC Número 051
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