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Edmilson à esquerda da foto, durante voo de instrução com aluno
Em 1995, próximo de Brusque, Santa Catarina, um acidente em um Cessna Caravan da Brasil Central, companhia aérea regional da TAM, tirou a vida de Claudio, tio de Edmilson. Ele tinha apenas um ano de idade e guarda quase nenhuma lembrança do único aviador da família e sabe das histórias apenas pelo que a família conta.
A tragédia com Claudio não foi o suficiente para eliminar a paixão do patriarca da família, seu Hélio, que sempre foi entusiasta da aviação. “Acredito que tinha sonho de se tornar piloto”, relembra sobre o avô que levava uma vida tranquila de instrumentista de equipamentos eletrônicos, em Curitiba, cidade onde cresceu Edmilson Campos, 24 anos, instrutor da EJ recentemente contratado para ser copiloto de Boeing 737 da Copa Airlines, empresa aérea com sede no Panamá.
Levado pelo avô, desde cedo começou a frequentar o Aeroclube do Paraná, em Curitiba. “Sempre quis brinquedos relacionados a avião, fazia desenhos relacionados a aviação, tinha um hobby de aeromodelo, então isso sempre fez parte”, relembra.
O incentivo de Hélio pela aviação espalhou-se para todos, a mãe de Edmilson, Magda, fez o curso de comissária, mas preferiu atuar como advogada e o pai, também Edmilson, fez o curso superior de Mecânico de Manutenção Aeronáutica na UTP -Universidade Tuiuti do Paraná, onde trabalha hoje como prefeito da Universidade, a mesma faculdade onde Edmilson Campos, logo após completar o ensino médio, matriculou-se no curso de Pilotagem Profissional de Aeronaves.
Enquanto estudava na Tuiuti, Campos iniciou seus voos práticos do curso de piloto privado no Aeroclube do Paraná e terminou na Aerocon Escola de Aviação, também na mesma cidade. Em 2013, depois de dois anos de estudo, finalizada a faculdade e já com as aprovações das provas da ANAC - Agência Nacional de Aviação Civil, procurou uma escola onde tivesse mais oportunidades e que pudesse fazer os cursos de piloto comercial e de instrutor de voo com mais agilidade, devido a prazos de vencimentos exigidos pela agência reguladora.
Menos de um ano depois já estava com as habilitações profissionais na mão e buscou uma oportunidade de trabalhar em operações terrestres na EJ, onde atuou por pouco mais de um ano, sendo seu primeiro emprego, enquanto aguardava a oportunidade na fila para ser instrutor de voo prático. “Ali puxei avião e abasteci num calor de 40 graus. Foi um momento importante na minha vida, me fez mostrar que nem tudo chega de mão beijada, pra ver que realmente não é uma coisa tão fácil. Você tem que dar o suor”, afirma.
Logo foi contratado para ser instrutor, onde voou por quase três anos e acumulou 1300 horas em diversos modelos de aeronaves da EJ, experiência o suficiente para ser contratado para ser copiloto de uma grande empresa aérea. “Muitas experiências que não havia passado como aluno passei como instrutor, muitos momentos muito bons, muitas navegações boas, até cheguei a ir de Corisco Turbo para Recife, o que foi uma ótima bagagem”, afirma Campos enquanto se prepara para suas primeiras instruções de simulador em Miami, EUA, pois o centro de treinamento companhia na Cidade do Panamá estava lotado devido a muitas contratações recentes e crescimento da empresa.
Dicas para quem está começando? “Nunca desista do seu sonho, não deixe que uma barreira que é para os outros se torne uma barreira para você. Se dedique, estude, voe, porque na vida quanto mais se vive mais se aprende, e na aviação quanto mais se aprende mais se vive. Se tiverem a oportunidade de se tornarem instrutores, tornem-se, porque assim irão ver que a instrução te faz um novo piloto, um piloto mais seguro”.
A Copa, que já conta com diversos ex-instrutores da EJ operando suas aeronaves, voa para toda a América do Sul, Central e do Norte, e entre os destinos, opera para um dos aeroportos mais importantes do mundo, o John F. Kennedy, em Nova York, EUA. “Mal vejo a hora de operar em JFK, deve ser uma experiência única”, conta.
Bem, você levou pra frente a aviação que o seu tio Claudio gostava… “tenho recordações de certificados e adesivos da aviação dele que guardo comigo até hoje”, diz Edmilson.
A EJ agradece a Edmilson Campos pelo tempo dedicado ao ensino e deseja um “pouso manteiga” em sua primeira operação de 737 no JFK.
Vídeo: tour pelo campus itápolis
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Mural Informativo
Dia 30/05/2025, os alunos da EJ Faculdade receberam os alunos do Ensino Médio da Escola Estadual Moraes Barros, em uma visita especial que proporcionou aos jovens um contato direto com o mundo da aviação.Durante a experiência, os estudantes foram recepcionados pelos alunos da EJ participaram de uma apresentação sobre a carreira de piloto, os cursos oferecidos pela EJ e o funcionamento da escola. Eles também puderam conhecer a estrutura da base, visitar salas de aula, simuladores, oficina e até entrar em aeronaves utilizadas na formação prática dos alunos.A atividade faz parte do esforço contínuo da EJ em aproximar a aviação de novos públicos, inspirando futuros profissionais e mostrando que a carreira de piloto está ao alcance de quem sonha alto e se dedica.A visita foi marcada por curiosidade, entusiasmo e muitos registros. A EJ agradece à Escola Moraes Barros pela parceria e reafirma seu compromisso com a educação e o incentivo às novas gerações.
A EJ, referência nacional na formação de aviadores, anuncia a retomada de suas operações no estado do Mato Grosso. A novidade é a parceria com a Bom Futuro, que passa a atuar como base provisória da escola enquanto seguem as obras de asfaltamento e balizamento da pista da EJ Campo Verde. Localizada a apenas 30 minutos da base original, a estrutura da Bom Futuro foi cuidadosamente selecionada por atender aos rigorosos padrões da EJ, garantindo a continuidade dos cursos de piloto com qualidade e segurança. A unidade oferece toda a infraestrutura necessária para a formação prática de novos aviadores. A base da EJ em Campo Verde seguirá ativa, funcionando como apoio logístico e de alojamento para os alunos, enquanto a nova pista está em fase final de preparação para ampliar ainda mais as possibilidades de voo — incluindo treinamentos noturnos e por instrumentos (IFR). A retomada das atividades reforça o compromisso da EJ com o crescimento da aviação no estado do Mato Grosso, oferecendo mais acesso e oportunidades para quem deseja iniciar sua carreira na cabine de comando.
Desde pequeno, Miguel Lima tinha um objetivo muito claro: ser piloto. Natural de São Paulo capital, ele cresceu visitando o Aeroporto de Congonhas, onde passava horas observando as operações aéreas e acompanhando de perto o movimento das aeronaves. Em casa, se dedicava aos simuladores de voo, alimentando o interesse que, mais tarde, se transformaria em carreira. Hoje com apenas 19 anos, Miguel comemora a conquista de ser contratado por uma das maiores companhias aéreas do Brasil, dando início à sua trajetória como piloto comercial. Sua história é uma prova concreta de que, com dedicação, foco e a formação adequada, sonhos podem se tornar realidade. O início da jornada na EJ Miguel iniciou sua preparação teórica através do curso EAD da EJ, modalidade que lhe permitiu começar a estudar ainda antes de completar a maioridade. Assim que fez 18 anos, deu início à formação prática na base da EJ em Jundiaí. Em apenas um ano, concluiu toda a sua formação, incluindo o curso de Instrutor de Voo. Logo foi contratado pela própria EJ como instrutor, e após cinco meses, recebeu a oportunidade de ingressar na linha aérea. No total, foram 1 ano e 5 meses desde o início da formação até a contratação por uma grande companhia — uma trajetória admirável, marcada pela disciplina e pela eficiência. Inspiração para quem sonha com a aviação A trajetória de Miguel reforça um dos principais valores da EJ: nada é impossível quando se alia paixão, foco e a formação certa. Ele é hoje um dos mais jovens pilotos formados pela escola a ingressar na linha aérea e um dos que concluíram a formação em menor tempo, demonstrando que é possível alcançar sonhos com planejamento e comprometimento. A EJ se orgulha de ter participado dessa história, oferecendo a estrutura, o suporte e o ambiente necessários para transformar o sonho de Miguel em realidade.
EJ Escola Superior de Aviação Civil
Uma escola voltada para o mercado
Mais de 10 mil pilotos formados voando profissionalmente
Porque formamos os melhores aviadores do Brasil
Mecânico de Manutenção Aeronáutica
Performance Based Navigation (PBN)
Reduced Vertical Separation Minimum (RVSM)
Grupo EJ
EJ Escola Superior de Aviação Civil
DOU 03/05/18
Homologação ANAC Número 051
DOU 03/05/18
Homologação ANAC Número 051
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