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Rio de Janeiro
Seis aeronaves da EJ fizeram conjuntamente uma navegação a partir da Base Jundiaí da EJ até o Rio de Janeiro, no início de setembro, durante o curso prático de Piloto Comercial. A navegação, de pouco mais que duas horas e meia exigiu um planejamento mais detalhado por não ser os destinos comuns para os cursos de Piloto Privado e Comercial da EJ.
O destino final foi o Aeroporto Santos Dumont, famoso por ser largamente utilizado pelas companhias aéreas que fazem a Ponte Aérea Rio/São Paulo. O Santos Dumont é um dos aeroportos mais movimentados do Brasil.
Os seis alunos foram, anteriormente, colegas no curso teórico de Piloto Comercial na EJ. “Foi uma experiência única, fico empolgada só de lembrar. Acho que todo piloto espera esse momento. A aproximação no SDU é surreal de linda”, conta a aluna Mirella Zambelli, do Rio Grande do Sul. “Sou carioca da gema, nascida na cidade do Rio de Janeiro, então pra mim foi super especial sobrevoar minha cidade querida”, conta a aluna, Anna Prates.
Além da empolgação com um voo diferente, a navegação foi uma oportunidade de estudo e treinamento: “Aprendi muito nesse voo. Foi a primeira vez com pouso completo em um aeroporto de grande porte. São muitas frequências, o tráfego é intenso, às vezes tem que fazer espera e sempre agilizar ao máximo.”, explica Mirella. “Esse voo agregou conhecimento a todos. desde o planejamento que envolveu reservar o pátio, planejar a rota, fazer uma logística do abastecimento, até a própria operação que envolveu um aeroporto maior e mais movimentado do que estava acostumado”, complementa, Vitor Bonatti, de São Paulo. Tanto Mirella quanto Bonatti, durante o curso de PP, fizeram navegações solo para Piracicaba e São Carlos.
“Poder estar em um dos aeroportos mais movimentados do país e vermos que fizemos tudo certo nos dá a segurança de uma formação sólida e segura além de podermos sentir o gostinho do que nos espera em nossas carreiras”, explica entusiasmado Augusto Junior, aluno do curso Piloto Comercial em sua última navegação visual do currículo do curso.
Para o instrutor Lucas Dias, o planejamento foi crucial: “Sair da rotina, navegar para um outro estado e pousar em um aeroporto com o movimento de aeronaves comerciais e executivas de grande porte, sem dúvida, requer um preparo antecipado e um planejamento muito detalhado. Tudo isso foi feito pelos nossos alunos, com muita organização e disciplina. Isso explica o sucesso e preparo de nossos alunos quando chegam ao mercado de trabalho”.
“O desenvolvimento da autoconfiança e conhecimento nos alunos para operar em outra Terminal de controle, com diferente regulamentação, e operar em um aeroporto tão importante no país, movimentado por todas grandes companhias aéreas, e repleto de regras específicas”, destaca as vantagens, Renan Pasqua, instrutor.
Política interna: as 100 milhas náuticas (NM, Nautical Mile, equivalente a 185km)
Para as navegações de até 100NM das bases Itápolis, Jundiaí e Campo Verde, unidades da EJ que possuem o curso prático, o aluno não precisa solicitar autorizações especiais, basta realizar o agendamento do voo e o planejamento com o instrutor. Isso tanto nas fases de navegação em duplo comando como em voo solo nos cursos de Piloto Privado e Comercial, mas existem algumas pequenas exceções.
Os exemplos de destinos mais comuns para as navegações da Base Jundiaí, pela preferência dos alunos, são: Bragança Paulista, Sorocaba, Campo de Marte, Piracicaba, Itanhaém e Ubatuba e São Carlos.
Entre os destinos mais comuns quando se navega a partir da Base Itápolis da EJ, dois são semelhantes aos da Base Jundiaí, por também estarem em uma interseção de raio: São Carlos, que está a 54NM de Itápolis e 95NM de Jundiaí e Piracicaba, que está a 46NM de Jundiaí e 95NM de Itápolis. Os outros destinos comuns a partir de Itápolis são Ribeirão Preto, Marília e Bauru.
Na Base Campo Verde, em Mato Grosso, os destinos comuns no raio de 100NM são Cuiabá, Rondonópolis, Santo Antonio do Leverger, Primavera do, Leste, Diamantino e Morro do Chapéu.
Exceções no raio de 185km
Em voos para Ubatuba e Itanhaém, as navegações a partir da Base Jundiaí são autorizadas apenas com instrutor. Isso é devido ao fator meteorológico, que necessita de mais experiência dos pilotos em função da Serra do Mar.
As navegações entre Jundiaí e Itápolis, apesar de terem mais de 100NM não precisam de autorização especial, pois a partir do momento em que a aeronave sai do raio de 185km de uma Base, entra no raio da outra.
Navegações especiais
Voos mais distantes que o raio padrão ocorrem costumeiramente mas necessitam de uma coordenação com a escala de voo. Os motivos para uma autorização são o planejamento maior e necessidade de um agendamento antecipado. Navegações mais longas ficam mais propensas a alterações de clima, e ao mesmo tempo que a EJ necessita liberar os aviões para os próximos alunos, a escola não admite nenhuma quebra de regra de navegação, e recomenda, em casos de mau tempo, que o voo de volta não ocorra. Isso traz dificuldades com a realocação de aeronaves e pode gerar custos de hangaragem para as aeronaves e de hospedagem para os alunos e instrutores.
“Outro caso que nos traz atenção é a equipe de apoio por solo, que está sempre à disposição dos alunos. E só conseguimos atender rapidamente quando o aeroporto de destino não é muito longe. A equipe pode ser acionada em diversas ocasiões de manutenção, como troca de um pneu ou substituição de algum equipamento de rádio, por exemplo”, conta Josué Andrade, diretor da EJ.
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Vídeo: tour pelo campus itápolis
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Mural Informativo
A Universidade Anhembi Morumbi é uma das instituições mais reconhecidas do país na formação de profissionais da aviação. Sua graduação em Ciências Aeronáuticas consolidou-se como referência, oferecendo uma base teórica robusta, visão contemporânea do setor e forte integração com o mercado. A Anhembi tem desempenhado papel fundamental no desenvolvimento acadêmico da aviação brasileira, formando pilotos, gestores e profissionais preparados para atuar em diferentes frentes da indústria aérea. A EJ Escola de Aviação Civil, fundada em 1999, é hoje a maior escola de aviação da América Latina, com mais de 10 mil pilotos formados, frota extensa, bases completas e um padrão de treinamento que se tornou referência nacional em segurança, disciplina e qualidade operacional. Nesse cenário, EJ e Anhembi Morumbi iniciam um novo capítulo. A EJ passa a ser oficialmente o Centro de Treinamento da Universidade Anhembi Morumbi para a realização das horas de voo, unindo a formação teórica universitária com a formação prática. Com a parceria, os alunos da Anhembi ganharão um centro de treinamento prático oficial na base Americana, além de projetos voltados ao incentivo dos alunos na áerea da aviação. A experiência prática passa a refletir o mesmo nível de excelência oferecido em sala de aula, criando uma trajetória formativa mais coesa, completa e alinhada às exigências das companhias aéreas. Para o setor, essa união representa um avanço significativo. Duas grandes forças da aviação agora caminham juntas, fortalecendo o mercado e abrindo novas oportunidades para a próxima geração de pilotos. A parceria marca um grande passo para o futuro da aviação: mais qualidade, mais estrutura e mais caminhos para quem deseja chegar ao comando.
O mercado da aviação brasileira vive um momento de forte expansão, com as principais companhias aéreas anunciando centenas de contratações e novos planos de crescimento. Para quem sonha em seguir carreira como piloto, instrutor ou profissional técnico, o cenário é de otimismo e confirma que a aviação continua sendo uma das profissões mais promissoras do país. Gol, LATAM e Azul anunciam grandes contratações As três maiores companhias aéreas do Brasil estão ampliando suas equipes e abrindo espaço para novos profissionais: -Gol Linhas Aéreas: pretende contratar um piloto por dia até o fim de 2025, impulsionada pela maior expansão de malha aérea de sua história. -LATAM Brasil: abriu quase 900 vagas no país, sendo 738 para comissários e 157 para copilotos, dentro de um plano de investimento e fortalecimento da operação. -Azul Linhas Aéreas: anunciou 186 novas vagas para pilotos e copilotos. 160 na Azul e 26 na Azul Conecta — em preparação para um novo ciclo de crescimento até 2026.Essas contratações em ritmo acelerado mostram um movimento de expansão real, e não apenas uma reposição de quadro. Um mercado em retomada e crescimento sustentável Após os anos de retração causados pela pandemia, a aviação brasileira entrou em um novo ciclo de prosperidade. O aumento do número de voos, a recuperação do turismo e a chegada de novas aeronaves às frotas corporativas estão gerando demanda constante por pilotos qualificados. As companhias reforçam que os planos de expansão estão ligados ao crescimento do transporte aéreo no país e à necessidade de profissionais bem formados para sustentar essa nova fase. Oportunidades para quem está se formando piloto O aumento da demanda significa mais oportunidades para novos pilotos ingressarem no mercado. Com a expansão das malhas e o crescimento das frotas, surge a necessidade de profissionais bem treinados, com formação completa, habilitação IFR, multimotor e proficiência em inglês. A EJ Escola, que há mais de 25 anos forma pilotos para o mercado nacional e internacional, reforça que esse é o momento ideal para investir na formação. Cursos teóricos e práticos, programas de estágio e a graduação em Pilotagem Profissional de Aeronaves oferecem uma base sólida para quem quer estar pronto quando as oportunidades aparecerem. O futuro de quem escolhe voar Mais do que uma retomada, o que se observa é uma tendência de crescimento contínuo. A aviação está em alta, e os números comprovam: o céu segue aberto para quem busca uma carreira com propósito, tecnologia e oportunidades reais de ascensão. Aviação em alta — e a EJ pronta para formar os profissionais que vão voar ainda mais alto.
O Colt 100, aeronave produzida no Brasil pela Inpaer, chega à base de Campo Verde (MT) para fazer parte das primeiras experiências de muitos futuros pilotos. Desenvolvido especialmente para o treinamento, o Colt oferece manuseio amigável e cabine totalmente digital, equipada com o Garmin G3X Touch, o que coloca o aluno em contato com tecnologias presentes nas aeronaves mais atuais da aviação geral. Uma aeronave feita para aprender voando O Colt 100 utiliza motor Rotax 912 ULS, de 100 hp, reconhecido mundialmente pela confiabilidade e eficiência. Isso permite ao aluno mais tempo de aeronave no ar e maior aproveitamento durante a prática. Sua estrutura combina aço cromo-molibdênio e alumínio aeronáutico, com projeto voltado à segurança, algo essencial quando se fala em introdução à pilotagem. A tecnologia que transforma a instrução O painel digital muda completamente a forma como o voo é compreendido. O G3X Touch apresenta, em telas interativas, todas as informações necessárias de navegação, performance e motor, facilitando o entendimento do aluno e enriquecendo o debriefing após cada saída. A familiaridade com avionicos modernos também aproxima o dia a dia do treinamento do que já é padrão em grande parte da frota executiva e comercial. Campo Verde de portas abertas para o futuro A chegada do Colt 100 consolida o crescimento de Campo Verde como uma base estratégica para a EJ. Com a expansão da infraestrutura do aeródromo e o investimento contínuo na modernização do treinamento, os alunos da região passam a ter acesso ao que há de mais atual na formação de pilotos no Brasil.
EJ Escola Superior de Aviação Civil
Uma escola voltada para o mercado
Mais de 10 mil pilotos formados voando profissionalmente
Porque formamos os melhores aviadores do Brasil
Mecânico de Manutenção Aeronáutica
Performance Based Navigation (PBN)
Reduced Vertical Separation Minimum (RVSM)
Grupo EJ
EJ Escola Superior de Aviação Civil
DOU 03/05/18
Homologação ANAC Número 051
DOU 03/05/18
Homologação ANAC Número 051
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