EJ - Escola de Aviação Civil


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EJ manda equipe para o Campeonato Nacional de Acrobacias Aéreas CBA

Juliana e Tolomei durante os treinamentos em Itápolis, eles voarão o PItts S2C.


 A EJ Escola de Aeronáutica Civil está enviando três competidores para o Campeonato Brasileiro de Acrobacias Aéreas, que ocorrerá entre os dias 3 e 5 de agosto, na Base da Força Aérea Brasileira em Pirassununga, interior de São Paulo. A competição é organizada pela CBA, Comitê Brasileiro de Acrobacia e Competições Aéreas e pelos militares da Esquadrilha da Fumaça.

Das cinco categorias em que ocorrerão competições, integrantes da equipe EJ vão concorrer em três diferentes. Juliana Fraschetti, instrutora de Acrobacias Aéreas da EJ e que foi o troféu Piloto Revelação no Campeonato Nacional 2016, concorrerá na Categoria Primary. Na Categoria Sportsman concorrerá Filipe Rafaeli, que já foi campeão Brasileiro da categoria quatro vezes, de 2002 a 2005 e é um dos responsáveis pelo marketing da EJ, e na categoria Intermediária, Pedro Tolomei, estreante na categoria, e que foi Campeão na Sportsman em 2016. Tolomei tem feito clínicas de treinamento junto a EJ para ajudar a introduzir o esporte na escola. Juliana Fraschetti e Pedro Tolomei concorrerão com o Pitts S2C, biplano de 285hp e Filipe Rafaeli concorrerá com a aeronave Decathlon, de 150hp.

Como funcionam as competições
Os campeonatos de Acrobacia tem julgamento técnico, onde todos os pilotos executam suas sequencias. Os juízes ficam no solo e contam pontos por ângulos das manobras, rotações, linhas e proas. Na categoria Primary e Sportsman são dois voos, e na categoria Intermediária, três. Além dessas três categorias, existem mais duas: a Avançada e a Ilimitada. Elas são separadas por potências dos aviões e complexibilidade das sequências. Um Decathlon consegue voar, sendo competitivo, desde a Primary até a categoria Sportsman e um Pitts S2C voa desde a Primary até a categoria Avançada.

Para categorias superiores são necessários aviões como o Extra 300/330 ou o Russo Sukhoi 31 ou 26, estes com mais de 300 hp cada. A Low line, ou seja, a altitude mínima que os aviões podem voar durante a competição, tanto na categoria Primary como a Sportsman, é de 1500 pés, e na categoria Intermediária, 1200 pés. Baixando progressivamente até 300 ft na categoria Ilimitada. As categorias mais concorridas nos campeonatos nacionais são a Primary e a Sportsman, na edição de 2016 da competição, tiveram 12 e 17 competidores respectivamente. Mais quatro na Intermediária, dois na avançada e três na Ilimitada.

Expectativas
Francis Barros, um dos idealizadores do evento crê em uma competição interessante este ano. “Um campeonato competitivo e com novidades, com presença de mais mulheres”, afirma. Além disso, os organizadores do evento tem investido em uma qualificação maior dos juizes da competição e desta vez está trazendo Marty Flournoy, norteamericano que será um dos Juizes do Campeonato Mundial de Acrobacias. Em anos anteriores, John Gaillard, sul africano que havia sido juiz chefe de Campeonatos Mundiais, foi juiz do Nacional e ajudou a balizar os juizes Brasileiros.

Acrobacias como ferramenta de aprimoramento e segurança de voo
A EJ tem investido nos últimos anos na Acrobacia Aérea como mecanismo de aprimoramento da qualidade de voo e segurança, desde a implantação do curso de Upset Recovery, que usa técnicas da acrobacia aérea, como o treinamento de parafusos, por exemplo, para melhorar a qualidade dos pilotos, até o curso de acrobacias aéreas. “É importante saber a acrobacia aérea, pelo menos o Upset Recovery, que não chega a ser um voo acrobático, mas faz algumas manobras com o objetivo de estudo, mas se o aluno gostar do tipo de voo, nós os incentivamos a seguir para a acrobacia de precisão, que é segura e feita com bons limites de altura”, diz Josué Andrade, diretor da EJ. “O próximo passo da EJ é adquirir um avião de acrobacia de precisão, hoje, com os Cessnas Aerobat, ensiamos apenas as acrobacias mais clássicas nele, não podendo ter um voo sustentado no dorso, por exemplo, enquanto isso temos incentivado competidores e já patrocinamos uma competição organizada pelo Aeroclube de Itápolis, o I Troféu Alberto Bertelli, ocorrido em 2016, no Aeroclube, e ano que vem tem mais”, complementa Josué Andrade.

Entrada
A entrada no evento é gratuita, e os pilotos e aviões ficarão no Hangar da Esquadrilha da Fumaça, para poder ter acesso como visitante, a CBA solicita que o cadastro no link abaixo seja preenchido. http://acrobacia.org.br/campeonato/inscricao

Publicado em 31/07/2017


Vídeo: tour pelo campus itápolis

Vídeo


    Mural Informativo


  • Nova parceria: EJ torna-se o centro de treinamento prático oficial da Universidade Anhembi Morumbi

    A Universidade Anhembi Morumbi é uma das instituições mais reconhecidas do país na formação de profissionais da aviação. Sua graduação em Ciências Aeronáuticas consolidou-se como referência, oferecendo uma base teórica robusta, visão contemporânea do setor e forte integração com o mercado. A Anhembi tem desempenhado papel fundamental no desenvolvimento acadêmico da aviação brasileira, formando pilotos, gestores e profissionais preparados para atuar em diferentes frentes da indústria aérea. A EJ Escola de Aviação Civil, fundada em 1999, é hoje a maior escola de aviação da América Latina, com mais de 10 mil pilotos formados, frota extensa, bases completas e um padrão de treinamento que se tornou referência nacional em segurança, disciplina e qualidade operacional. Nesse cenário, EJ e Anhembi Morumbi iniciam um novo capítulo. A EJ passa a ser oficialmente o Centro de Treinamento da Universidade Anhembi Morumbi para a realização das horas de voo, unindo a formação teórica universitária com a formação prática. Com a parceria, os alunos da Anhembi ganharão um centro de treinamento prático oficial na base Americana, além de projetos voltados ao incentivo dos alunos na áerea da aviação. A experiência prática passa a refletir o mesmo nível de excelência oferecido em sala de aula, criando uma trajetória formativa mais coesa, completa e alinhada às exigências das companhias aéreas. Para o setor, essa união representa um avanço significativo. Duas grandes forças da aviação agora caminham juntas, fortalecendo o mercado e abrindo novas oportunidades para a próxima geração de pilotos. A parceria marca um grande passo para o futuro da aviação: mais qualidade, mais estrutura e mais caminhos para quem deseja chegar ao comando.

  • Aviação em alta: mais de mil novas vagas reforçam o aquecimento do setor no Brasil

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    O Colt 100, aeronave produzida no Brasil pela Inpaer, chega à base de Campo Verde (MT) para fazer parte das primeiras experiências de muitos futuros pilotos. Desenvolvido especialmente para o treinamento, o Colt oferece manuseio amigável e cabine totalmente digital, equipada com o Garmin G3X Touch, o que coloca o aluno em contato com tecnologias presentes nas aeronaves mais atuais da aviação geral. Uma aeronave feita para aprender voando O Colt 100 utiliza motor Rotax 912 ULS, de 100 hp, reconhecido mundialmente pela confiabilidade e eficiência. Isso permite ao aluno mais tempo de aeronave no ar e maior aproveitamento durante a prática. Sua estrutura combina aço cromo-molibdênio e alumínio aeronáutico, com projeto voltado à segurança, algo essencial quando se fala em introdução à pilotagem. A tecnologia que transforma a instrução O painel digital muda completamente a forma como o voo é compreendido. O G3X Touch apresenta, em telas interativas, todas as informações necessárias de navegação, performance e motor, facilitando o entendimento do aluno e enriquecendo o debriefing após cada saída. A familiaridade com avionicos modernos também aproxima o dia a dia do treinamento do que já é padrão em grande parte da frota executiva e comercial. Campo Verde de portas abertas para o futuro A chegada do Colt 100 consolida o crescimento de Campo Verde como uma base estratégica para a EJ. Com a expansão da infraestrutura do aeródromo e o investimento contínuo na modernização do treinamento, os alunos da região passam a ter acesso ao que há de mais atual na formação de pilotos no Brasil.

DOU 03/05/18
Homologação ANAC Número 051