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    Itápolis, localizada no interior de São Paulo, será palco do Campeonato Nacional de Acrobacia Aérea 2023, que acontecerá de 12 a 15 de julho. Organizado pelo Comitê Brasileiro de Acrobacia e Competições Aéreas (CBA), o evento reunirá os melhores pilotos de acrobacias do Brasil.
O CBA tem se destacado na organização dos campeonatos brasileiros nos últimos anos, com um foco especial na segurança de voo e desenvolvimento do esporte no Brasil. O campeonato será realizado no aeroporto de Itápolis e será aberto ao público.
A EJ - Escola de Aeronáutica e o Aeroclube de Itápolis são os patrocinadores do evento, que será baseado nas regras do International Aerobatic Club (IAC) para as categorias Básica e Esporte, e nas regras da FAI Aerobatics Commission (CIVA) para as demais categorias, como Intermediária, Avançada e Ilimitada. Além disso, serão obedecidos os Regulamentos de Tráfego Aéreo e Normas Nacionais determinados pelo DECEA e ANAC.
Os campeonatos de acrobacia são disputados em uma área delimitada no ar, onde os pilotos realizam manobras aéreas precisas e habilidosas. Os competidores são avaliados por um painel de juízes, que atribuem notas de acordo com a execução das manobras e a precisão dos movimentos.
O airboss do evento será Lucas Delcaro, piloto acrobata experiente na organização de eventos aéreos. Os detalhes das inscrições serão divulgados no site da CBA, quando estiver mais próximo do evento.
"Será um evento emocionante para os amantes da aviação e da acrobacia aérea, e uma oportunidade única de ver alguns dos melhores pilotos do Brasil em ação", afirmou Josué Andrade, diretor da EJ.
"Esperamos que seja um campeonato muito competitivo. Muitos competidores devem vir de todo o Brasil, e o nível técnico vai ser muito alto. A estrutura para receber os competidores é excelente e tudo indica que teremos um campeonato memorável", afirmou Cristiano Oliveira, presidente da CBA.
Perguntas frequentes:
Quem pode participar?
Pode participar como competidor qualquer piloto com habilitação para avião monomotor (MNTE) em dia, ou que leve consigo um segundo piloto (safety pilot), com a habilitação em dia, desde que seja aprovado pela organização da prova. Pilotos com a habilitação MNTE em dia, mas que a organização do evento julgue ainda não possuir experiência suficiente, deverão voar com um safety pilot. Podem participar pilotos sócios e não sócios do CBA, porém há diferenciação na taxa de inscrição em função do status relativo ao CBA. 
Quais aviões podem participar?
Podem participar aeronaves que possuam aprovação para acrobacias em seus manuais de operação ou em documentos compatíveis, que estejam em estado técnico adequado, e que estejam com certificados válidos para o voo de acordo com os requisitos da ANAC. Deve ser apresentada também documentação pertinente e válida relativa à dobragem dos paraquedas. Antes dos voos todas as aeronaves passam por inspeções para validação pelo Comitê Técnico.
Quem é premiado?
Em cada categoria, são premiados com medalhas os três pilotos mais bem colocados de cada programa de voo, e após somados todos os voos da categoria, os três pilotos com a melhor média de pontuação recebem os troféus. O Campeão Nacional Brasileiro pelo CBA é o primeiro colocado da categoria mais difícil, desde que alcance no mínimo 60% do total de aproveitamento. Caso fique abaixo de 60%, o campeão nacional será o primeiro colocado da categoria subsequente, desde que obtenha pelo menos 60% de aproveitamento, e assim sucessivamente.
    Vídeo: tour pelo campus itápolis
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Mural Informativo
O Colt 100, aeronave produzida no Brasil pela Inpaer, chega à base de Campo Verde (MT) para fazer parte das primeiras experiências de muitos futuros pilotos. Desenvolvido especialmente para o treinamento, o Colt oferece manuseio amigável e cabine totalmente digital, equipada com o Garmin G3X Touch, o que coloca o aluno em contato com tecnologias presentes nas aeronaves mais atuais da aviação geral. Uma aeronave feita para aprender voando O Colt 100 utiliza motor Rotax 912 ULS, de 100 hp, reconhecido mundialmente pela confiabilidade e eficiência. Isso permite ao aluno mais tempo de aeronave no ar e maior aproveitamento durante a prática. Sua estrutura combina aço cromo-molibdênio e alumínio aeronáutico, com projeto voltado à segurança, algo essencial quando se fala em introdução à pilotagem. A tecnologia que transforma a instrução O painel digital muda completamente a forma como o voo é compreendido. O G3X Touch apresenta, em telas interativas, todas as informações necessárias de navegação, performance e motor, facilitando o entendimento do aluno e enriquecendo o debriefing após cada saída. A familiaridade com avionicos modernos também aproxima o dia a dia do treinamento do que já é padrão em grande parte da frota executiva e comercial. Campo Verde de portas abertas para o futuro A chegada do Colt 100 consolida o crescimento de Campo Verde como uma base estratégica para a EJ. Com a expansão da infraestrutura do aeródromo e o investimento contínuo na modernização do treinamento, os alunos da região passam a ter acesso ao que há de mais atual na formação de pilotos no Brasil.
Natural de Itápolis (SP), Misael Wellington Moro acaba de viver um dos momentos mais marcantes de sua carreira: a promoção a comandante e a realização do seu primeiro voo no comando de uma aeronave de uma grande companhia aérea. Sua história, construída com dedicação e disciplina, começou no interior paulista e está diretamente ligada à EJ Escola de Aviação Civil, onde formou as bases sólidas que o levaram ao sucesso profissional. Misael iniciou sua formação aeronáutica em 2007, realizando o curso e treinamento de Piloto Privado no Aeroclube de Itápolis. Em 2008, ingressou na EJ para o curso e treinamento de Piloto Comercial, seguido pelo curso de Instrutor de Voo. Após a formação, permaneceu na escola como instrutor por dois anos, até ser contratado, em outubro de 2010, por uma grande companhia aérea, onde atua até hoje. Durante a carreira, também teve a oportunidade de voar na Europa, atuando por cerca de dois anos em uma companhia sediada em Bruxelas, durante uma licença não remunerada concedida pela empresa. Ao lembrar do momento em que assumiu o comando pela primeira vez, Misael descreve: “Ao comandar meu primeiro voo, um filme passou pela minha cabeça. A sensação era de grande responsabilidade misturada com entusiasmo e um sentimento de missão cumprida, de um sonho que se concretizou. Cada procedimento executado trazia lembranças dos treinamentos intensivos, dos aprendizados em sala de aula e, principalmente, das primeiras horas de voo ainda lá em Itápolis.” Ele credita boa parte dessa segurança e preparação à sua passagem pela EJ: “Sempre gosto de dizer que ter feito o treinamento na EJ. Lá, fui doutrinado no mais alto nível de padronização, pautada nos moldes de empresas de linha aérea. Pude ter contato inicial com painel EFIS, e o ano era 2009/2010, o que foi de suma importância para a adaptação quando comecei a voar jatos. Outro ponto que gostei muito foi como a escola toma como base o uso constante de manuais desde o primeiro dia, trazendo familiaridade com o que ocorre nas grandes empresas de linha aérea e também muita segurança para os voos.” Com a conquista do posto de comandante, Misael reforça que a paixão por aviões foi o grande motor da sua jornada: “Não posso deixar de mencionar também que o fato de ser natural de uma cidade que abriga a maior escola de aviação da América Latina foi um fator fundamental na minha escolha. Quem passou por Itápolis sabe que é contagiante ver os aviões sobrevoando a cidade durante os treinamentos. Eu morava bem abaixo da trajetória da perna do vento da pista 19, o que aumentou ainda mais minha vontade de me tornar piloto.” O diretor da EJ, Cmte. Josué de Andrade, também celebrou a conquista: “Formar comandantes é sempre motivo de orgulho, mas quando são filhos da nossa cidade natal, a emoção é ainda maior. O Misael leva consigo não apenas a bandeira da EJ, mas também o nome de Itápolis para o mundo da aviação, mostrando que nossa cidade é, de fato, um berço de grandes pilotos.” A EJ parabeniza Misael Wellington Moro por essa conquista tão significativa. Histórias como a dele reforçam nosso compromisso em formar pilotos de alto nível, prontos para assumir posições de liderança na aviação e voar cada vez mais alto.
A EJ Manutenção de Aeronaves dá mais um passo importante no seu plano estratégico de modernização da frota Cessna 152. Acabou de ser entregue a terceira aeronave totalmente revitalizada , o PR‑EJS, que agora retorna ao serviço atendendo à base de Jundiaí.Esse movimento integra o plano de modernização iniciado em 2025, que prevê a revitalização completa de 20 aeronaves ao longo de dois anos: 10 em 2025 e outras 10 em 2026. Cada Cessna 152 passa por remotorização para maior eficiência, recebe o moderno painel Garmin G3X, referência em aviônica geral, e tem seu interior renovado para oferecer mais conforto aos alunos e instrutores.A modernização dos Cessna 152 é uma estratégia cuidadosamente pensada. Considerada a aeronave de instrução mais aceita no mundo, sua estabilidade, robustez e relação custo-benefício fazem dela a base ideal para elevar os padrões de ensino com tecnologia de ponta.As próximas aeronaves já estão no processo de revitalização e serão reintegradas à frota à medida que forem concluídas. Tudo realizado pela equipe interna da EJ Manutenção, garantindo controle total de qualidade, agilidade e alinhamento com os mais altos padrões de excelência.A cada entrega, reforçamos nosso compromisso com a formação de pilotos altamente capacitados, preparados hoje para voar com segurança e tecnologia, e prontos amanhã para a aviação profissional.
EJ Escola Superior de Aviação Civil
Uma escola voltada para o mercado
Mais de 10 mil pilotos formados voando profissionalmente
Porque formamos os melhores aviadores do Brasil
Mecânico de Manutenção Aeronáutica
Performance Based Navigation (PBN)
Reduced Vertical Separation Minimum (RVSM)
Grupo EJ
EJ Escola Superior de Aviação Civil
DOU 03/05/18
Homologação ANAC Número 051
DOU 03/05/18
Homologação ANAC Número 051
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