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Aeronave Pawnee utilizada na fase avançada do curso.
Com diversas opções existentes no mercado de trabalho da aviação, uma das áreas que muitos pilotos optam em seguir é da aviação agrícola. Para realização do curso o candidato deve ser titular de uma licença de piloto da categoria de aeronave para a qual a habilitação de piloto agrícola é requerida, com a habilitação correspondente à aeronave utilizada para a operação agrícola válida, no caso a habilitação de Monomotor.
Além disso o candidato deve ter completado, com aproveitamento, um curso teórico aprovado pela ANAC, na categoria apropriada, segundo requisitos estabelecidos pelo RBHA 141 ou RBAC que venha a substituí-lo. O curso teórico é oferecido na EJ Escola de Aeronáutica com as matérias de Aspectos Históricos, Aspectos Econômicos, Segurança de Voo, Prevenção de Acidentes, Legislação Aeronáutica, Legislação do ministério da agricultura e do abastecimento, regulamentos de tráfego aéreo, produção agropecuária e Aeronaves.
Outra exigência para os candidatos é de ter sido aprovado, nos últimos 12 (doze) meses, em exame teórico da ANAC referente à habilitação de piloto agrícola referente à categoria de aeronave requerida, ter concluído, com aproveitamento, um curso prático de piloto agrícola, aprovado pela ANAC, para a categoria de aeronave correspondente à licença na qual será averbada a habilitação.
Segundo o Instrutor Marcelo Valério “ as manobras práticas do curso envolvem aproximações da área de operação, acelerações e desacelerações, deslocamentos com aeronave carregada, passagens de aplicação no eixo e altura estabelecidos, curvas de reversão em aplicação, execução de arremates de aplicação e procedimentos operacionais.
Marcelo ainda informa: “O candidato deve possuir 400 (quatrocentas) horas de voo totais, das quais, no mínimo, 200 (duzentas) horas de voo devem ter sido realizadas na categoria de aeronave para a qual é solicitada a habilitação, sendo, pelo menos, 100 (cem) dessas horas de voo como piloto em comando. Na fase inicial do treinamento o aluno inicia os voo na aeronave Citabria, uma aeronave convencional e biplace. Nessa fase os alunos irão realizar o treinamento de estol avançado e recuperação de parafusos. Após realizar os voos de adaptação de Citabria o aluno realiza voos solo nas aeronaves Pawnne e finaliza o treinamento na aeronave Ipanema, a aeronave mais utilizada atualmente nas empresas de aviação agrícola. No total o aluno realizará 31 horas de voo durante a sua formação.”
Nélio Pessanha , instrutor do curso de Piloto Agrícola afirma que “O treinamento de estol avançado e parafuso adotado pela EJ é muito importante para que o aluno identifique durante um procedimento de balão agrícola ou até mesmo durante o afastamento na aproximação e interceptações com o DGPS um possível estol a baixa altura , o que é muito perigoso. Realizamos esse treinamento em voo alto para que facilite a identificação da ocorrência e assim evitamos esse tipo de acontecimento.
O instrutora Beatriz Sacilotto explica que “durante o curso o sistema de DGPS é ensinado aos alunos e também usado sob uma programação para que o piloto passa monitorar toda a área de aplicação, no curso os alunos aprendem formatos de aplicação como back to back e carrossel, procedimentos muito utilizados atualmente. Os alunos são sempre treinados a operar o avião, mas também em garantir a qualidade da aplicação, por isso todo o nosso treinamento é realizado em uma Áreas com obstáculos para que o aluno possa aprender a lidar com esse tipo de cenário.
Vídeo: tour pelo campus itápolis
Vídeo
Mural Informativo
O Colt 100, aeronave produzida no Brasil pela Inpaer, chega à base de Campo Verde (MT) para fazer parte das primeiras experiências de muitos futuros pilotos. Desenvolvido especialmente para o treinamento, o Colt oferece manuseio amigável e cabine totalmente digital, equipada com o Garmin G3X Touch, o que coloca o aluno em contato com tecnologias presentes nas aeronaves mais atuais da aviação geral. Uma aeronave feita para aprender voando O Colt 100 utiliza motor Rotax 912 ULS, de 100 hp, reconhecido mundialmente pela confiabilidade e eficiência. Isso permite ao aluno mais tempo de aeronave no ar e maior aproveitamento durante a prática. Sua estrutura combina aço cromo-molibdênio e alumínio aeronáutico, com projeto voltado à segurança, algo essencial quando se fala em introdução à pilotagem. A tecnologia que transforma a instrução O painel digital muda completamente a forma como o voo é compreendido. O G3X Touch apresenta, em telas interativas, todas as informações necessárias de navegação, performance e motor, facilitando o entendimento do aluno e enriquecendo o debriefing após cada saída. A familiaridade com avionicos modernos também aproxima o dia a dia do treinamento do que já é padrão em grande parte da frota executiva e comercial. Campo Verde de portas abertas para o futuro A chegada do Colt 100 consolida o crescimento de Campo Verde como uma base estratégica para a EJ. Com a expansão da infraestrutura do aeródromo e o investimento contínuo na modernização do treinamento, os alunos da região passam a ter acesso ao que há de mais atual na formação de pilotos no Brasil.
Natural de Itápolis (SP), Misael Wellington Moro acaba de viver um dos momentos mais marcantes de sua carreira: a promoção a comandante e a realização do seu primeiro voo no comando de uma aeronave de uma grande companhia aérea. Sua história, construída com dedicação e disciplina, começou no interior paulista e está diretamente ligada à EJ Escola de Aviação Civil, onde formou as bases sólidas que o levaram ao sucesso profissional. Misael iniciou sua formação aeronáutica em 2007, realizando o curso e treinamento de Piloto Privado no Aeroclube de Itápolis. Em 2008, ingressou na EJ para o curso e treinamento de Piloto Comercial, seguido pelo curso de Instrutor de Voo. Após a formação, permaneceu na escola como instrutor por dois anos, até ser contratado, em outubro de 2010, por uma grande companhia aérea, onde atua até hoje. Durante a carreira, também teve a oportunidade de voar na Europa, atuando por cerca de dois anos em uma companhia sediada em Bruxelas, durante uma licença não remunerada concedida pela empresa. Ao lembrar do momento em que assumiu o comando pela primeira vez, Misael descreve: “Ao comandar meu primeiro voo, um filme passou pela minha cabeça. A sensação era de grande responsabilidade misturada com entusiasmo e um sentimento de missão cumprida, de um sonho que se concretizou. Cada procedimento executado trazia lembranças dos treinamentos intensivos, dos aprendizados em sala de aula e, principalmente, das primeiras horas de voo ainda lá em Itápolis.” Ele credita boa parte dessa segurança e preparação à sua passagem pela EJ: “Sempre gosto de dizer que ter feito o treinamento na EJ. Lá, fui doutrinado no mais alto nível de padronização, pautada nos moldes de empresas de linha aérea. Pude ter contato inicial com painel EFIS, e o ano era 2009/2010, o que foi de suma importância para a adaptação quando comecei a voar jatos. Outro ponto que gostei muito foi como a escola toma como base o uso constante de manuais desde o primeiro dia, trazendo familiaridade com o que ocorre nas grandes empresas de linha aérea e também muita segurança para os voos.” Com a conquista do posto de comandante, Misael reforça que a paixão por aviões foi o grande motor da sua jornada: “Não posso deixar de mencionar também que o fato de ser natural de uma cidade que abriga a maior escola de aviação da América Latina foi um fator fundamental na minha escolha. Quem passou por Itápolis sabe que é contagiante ver os aviões sobrevoando a cidade durante os treinamentos. Eu morava bem abaixo da trajetória da perna do vento da pista 19, o que aumentou ainda mais minha vontade de me tornar piloto.” O diretor da EJ, Cmte. Josué de Andrade, também celebrou a conquista: “Formar comandantes é sempre motivo de orgulho, mas quando são filhos da nossa cidade natal, a emoção é ainda maior. O Misael leva consigo não apenas a bandeira da EJ, mas também o nome de Itápolis para o mundo da aviação, mostrando que nossa cidade é, de fato, um berço de grandes pilotos.” A EJ parabeniza Misael Wellington Moro por essa conquista tão significativa. Histórias como a dele reforçam nosso compromisso em formar pilotos de alto nível, prontos para assumir posições de liderança na aviação e voar cada vez mais alto.
A EJ Manutenção de Aeronaves dá mais um passo importante no seu plano estratégico de modernização da frota Cessna 152. Acabou de ser entregue a terceira aeronave totalmente revitalizada , o PR‑EJS, que agora retorna ao serviço atendendo à base de Jundiaí.Esse movimento integra o plano de modernização iniciado em 2025, que prevê a revitalização completa de 20 aeronaves ao longo de dois anos: 10 em 2025 e outras 10 em 2026. Cada Cessna 152 passa por remotorização para maior eficiência, recebe o moderno painel Garmin G3X, referência em aviônica geral, e tem seu interior renovado para oferecer mais conforto aos alunos e instrutores.A modernização dos Cessna 152 é uma estratégia cuidadosamente pensada. Considerada a aeronave de instrução mais aceita no mundo, sua estabilidade, robustez e relação custo-benefício fazem dela a base ideal para elevar os padrões de ensino com tecnologia de ponta.As próximas aeronaves já estão no processo de revitalização e serão reintegradas à frota à medida que forem concluídas. Tudo realizado pela equipe interna da EJ Manutenção, garantindo controle total de qualidade, agilidade e alinhamento com os mais altos padrões de excelência.A cada entrega, reforçamos nosso compromisso com a formação de pilotos altamente capacitados, preparados hoje para voar com segurança e tecnologia, e prontos amanhã para a aviação profissional.
EJ Escola Superior de Aviação Civil
Uma escola voltada para o mercado
Mais de 10 mil pilotos formados voando profissionalmente
Porque formamos os melhores aviadores do Brasil
Mecânico de Manutenção Aeronáutica
Performance Based Navigation (PBN)
Reduced Vertical Separation Minimum (RVSM)
Grupo EJ
EJ Escola Superior de Aviação Civil
DOU 03/05/18
Homologação ANAC Número 051
DOU 03/05/18
Homologação ANAC Número 051
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