EJ - Escola de Aviação Civil


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EJ contrata nove instrutores de voo

Da esquerda para direita: Arsieri, Joyce, Karen, Prado, Próspero, Bernardes, Gisloti, Giusti e Roncada.


 A EJ Escola de Aviação contratou recentemente nove instrutores de voo para completar o quadro da unidade Campus Itápolis. Com a retomada comercial das companhias aéreas nacionais e internacionais, a EJ prevê ainda mais contratações ao longo do ano de 2019. “Com a tendência de crescimento, muitos de nossos instrutores estão sendo contratados por companhias aéreas, abrindo espaço para novos acumularem suas horas de voo”, diz Josué Andrade, diretor da EJ.

Todos os novos instrutores contratados realizaram seu treinamento na EJ. Conheça a história de cada um:

Luciano Arsieri

Natural de Itápolis-SP, teve a oportunidade de crescer vendo as aeronaves da EJ Escola de Aviação sobrevoando a cidade e com isso nasceu essa paixão por voar. "Além disso minha irmã era comissária de voo e me inspirou para ter o primeiro contato com a aviação", conta, "e voei na TAM por 7 anos como Comissário onde obtive grandes experiências profissionais e pessoais". Arsieri também possui habilitação de Instrutor de Voo de Helicópteros." Isso é só o início, meu objetivo é conseguir ingressar em uma empresa aérea e continuar fazendo o que mais amo, Voar!" Ainda diz:“Se você tem um sonho corra atrás, sempre mantendo o foco e persistência, pode ter certeza se fizer isso um dia seu sonho se realizará.”

Matheus Bertolini do Prado

Matheus tem 23, é natural de Novo Horizonte - SP. “Assim que terminei o ensino médio iniciei as aulas de piloto privado, para que logo cedo conseguisse atingir meus objetivos e conquistar meu sonho”. Logo após o cheque de piloto privado iniciou os cursos de piloto comercial e instrutor de voo”, diz. Matheus tem como objetivo ser comandante de linha aérea, fazendo carreira e atingindo seus objetivos de se tornar comandante.

Leonardo Garcia Próspero

O paulista de 20 anos, é Graduado em Aviação Civil pela Universidade Anhembi Morumbi, e conquistou sua primeira habilitação, a de piloto privado, no Aeroclube de Itápolis. "Ainda no terceiro colegial, com 17 anos, comecei algumas horas de voo e logo em seguida, o teórico do PP, dando continuidade com 18 anos, o curso de Piloto Comercial e Instrutor de voo." diz. "A paixão pela aviação vem desde pequeno, quando ainda criança pude entrar no cockpit de um Boeing 767, dando um amor incondicional por essas aves de metal", afirma. O objetivo de Próspero é ingressar em uma linha aérea, fazendo uma carreira e buscar voos mais altos, sempre.

Joyce Escobar Gonzaga

Aos 23, a instrutora natural de Goiânia é graduada em Ciências Aeronáuticas pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO). "Iniciei meus voos juntamente com a graduação onde voava nas férias, e terminei a graduação juntamente com meu curso de piloto comercial, e logo já iniciei o curso de instrutora." O sonho da goianense começou logo quando voou pela primeira vez em um Boeing 737 da Gol, relata." Aos 14 anos em uma viagem com a família, onde a partir dali me apaixonei cada vez mais pela aviação. Meu maior objetivo é ingressar na linha aérea e buscar a carreira internacional."

Karen Cristiane Gardini

Karen tem 33 anos, é natural de São Caetano do Sul-SP. Em 2007 terminou sua graduação de Bacharel em Turismo pela UNIBERO em São Paulo e atuou na área de hotelaria até 2008. Na aviação conquistou sua primeira habilitação, a de piloto privado, em 2010 no Aeroclube de Itápolis. “Ingressei em 2009 na Azul Linhas Aéreas como Agente de Aeroporto e na época nasceu a vontade de me tornar piloto de linha aérea”, diz. “Com este objetivo em mente em 2010 fiz seleção na Emirates e entrei como comissária para angariar fundos para pagar os cursos de Piloto Comercial, IFR, MLTE e INVA”, afirma. “Em 2016 retornei para o Brasil tirei todas as carteiras e meu objetivo é ingressar em uma linha aérea como Copiloto e no futuro como Comandante”.

Pedro Henrique Bernardes Silva Ferreira

Pedro tem 21 anos, nasceu em Iturama, no triângulo mineiro, estudou em uma escola pública. "Minha paixão pela aviação começou aos 5 anos de idade em São José do Rio Preto, quando fui pela primeira vez a um aeroporto, e desde pequeno, sempre falei para a minha família que ser um piloto", relata. "Mas infelizmente naquela época era muito complicado, minha família não tinha condições". Quando fez seus 18 anos, todo o esforço foi para se formar e conseguir suas carteiras. Pedro almeja chegar ao cargo de comandante de uma linha aérea.

Rafael Gisloti


Aos 28, Rafael é natural de Mogi Guaçu-SP, graduado em Engenharia Mecânica pela Universidade Estadual Paulista – UNESP Ilha Solteira e Pós-graduado em Gestão de Manutenção de Aeronaves pela Estácio. Teve seu primeiro contato com a aviação foi como estagiário da LATAM MRO em São Carlos-SP, unidade de manutenção da LATAM Airlines. Antes mesmo de ser checado piloto comercial, já era funcionário da escola como instrutor teórico dos cursos de mecânico de manutenção aeronáutica. “A EJ sempre se mostrou disposta a oferecer oportunidades para crescer como profissional na aviação”, afirma. “Quando pequeno sonhava em ser piloto, mas a falta de pessoas próximas a área e de recursos financeiros me fizeram esquecer do antigo sonho. Depois que trabalhei na LATAM, vi que o desejo de criança não podia ser deixado para trás”, conta. “Meu objetivo na aviação é conquistar reconhecimento como piloto e trabalhar como comandante de aviação executiva.”

Daniel Fernandes Giusti

Daniel, 31, é natural de São Paulo-SP. Filho de aviador militar da aeronáutica, nasceu no HASP, viveu toda a infância e adolescência em vilas militares. "Não tive outra alternativa a não ser me apaixonar pela aviação desde muito pequeno", relembra. "À época de criança, quando morava no ninho das águias em Pirassununga e, escondido, aproximava-se da cabeceira para assistir os pousos e descolagens da esquadrilha da fumaça em treinamento". Em 2011 tirou sua primeira carteira na aviação, a de piloto privado de helicóptero dando sequência no PCH e INVH. Procurou sempre saber mais sobre a aviação e foi assim que conheceu a EJ. Hoje, após muito estudo e dedicação, pertence ao grande time de instrutores da maior escola aeronáutica da América latina dando seu primeiro real e grande passo ao futuro promissor na linha aérea.

Weslei Roncada Gonçalves

Weslei tem 21, é natural de Itápolis-SP. Atualmente cursa Comércio Exterior na UNIFRAN e teve seu primeiro contato com aviação no Aeroclube de Itápolis, local que tinha costume de visitar com sua mãe quando pequeno. Formado desde o Piloto Privado até o Piloto Comercial e Instrutor de Voo, afirma: "Trabalhei em operações de voo e instrução teórica na antes de ser instrutor prático". Weslei tem como objetivo se tornar comandante de uma companhia aérea.

Na EJ os instrutores começam dando aulas nos Cessna 152, mesma aeronave que fizeram a maior parte de sua formação. Depois, com o acúmulo de experiência, eles seguem para novas liberações, e níveis de instrução. Isso envolve horas noturnas, voos por instrumento e até mesmo aeronaves multi-motoras como o Piper Sêneca.

Desejamos boas vindas ao novos contratados.

Voe mais alto.

Publicado em 11/04/2019


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    Mural Informativo


  • EJ firma intenção de compra de até 30 aeronaves Tecnam P92 Echo MkII durante a Sun 'n Fun

    A EJ - Escola de Aeronáutica Civil deu um passo significativo em direção ao futuro da formação de pilotos ao assinar uma intenção de compra de até 30 aeronaves Tecnam P92 Echo MkII, de fabricação italiana. O acordo foi celebrado nesta quarta-feira, dia 10 de Abril, durante a Sun 'n Fun, renomada feira de aviação que acontece de 9 a 14 de Abril em Lakeland, Florida, no Sul dos Estados Unidos. A assinatura ocorreu no stand da Tecnam, destacando a parceria entre as duas instituições.Antecipando essa intenção de compra, a EJ já tem uma aeronave do modelo em operação, com a segunda a caminho, direto da fábrica e prevista para chegar no próximo mês. Os diretores da EJ, Josué Andrade e Edmir Gonçalves, formalizaram o acordo, ressaltando a importância dessa nova aquisição para a escola. "O avião é muito confiável e de altíssima tecnologia. Com ele, os alunos terão contato com a tela glass cockpit desde os primeiros voos", afirmou Josué Andrade, diretor da EJ. Edmir Gonçalves, diretor da EJ, também destacou as vantagens da aeronave: "O interessante deste avião é a facilidade de pilotagem e uma excelente performance".Durante a feira, Giovanni Pascale, o atual membro da família Pascale na liderança da Tecnam, afirmou que é uma satisfação construir aviões para treinamento. Ele afirmou que em breve quer conhecer o Brasil e visitar a EJ. A família Pascale já está na terceira geração dedicada à construção de aeronaves. Já são 76 anos de história.A aeronave Tecnam P92 Echo MkII é reconhecida por sua segurança, eficiência e tecnologia avançada, proporcionando uma experiência de voo superior para os pilotos em formação. Equipada com um motor ROTAX 912 de 100 cavalos de potência, essa aeronave oferece uma combinação única de desempenho e versatilidade, tornando-a ideal para o treinamento de pilotos.Na mesma feira, a Embry-Riddle Aeronautical University, universidade localizada em Daytona Beach, Flórida, também manifestou sua intenção de compra de 20 aeronaves Tecnam P92 Echo MkII, destacando o sucesso do design italiano na América do Sul e do Norte, conforme salientado por Walter Costa, diretor da Tecnam.Quem é a EJA EJ - Escola de Aeronáutica Civil é reconhecida como a maior escola de aviação civil da América Latina, com uma frota de mais de 60 aeronaves e oferecendo todos os cursos profissionalizantes, além de um curso superior de aviação, proporcionando uma formação completa e de alta qualidade aos seus alunos.

  • EJ anuncia curso de piloto aerodesportivo com utilização da nova aeronave Tecnam P92 Echo MkII

    A EJ - Escola de Aeronáutica Civil tem o prazer de anunciar o lançamento de seu mais novo curso, o Curso de Piloto Aerodesportivo, utilizando a avançada aeronave Tecnam P92 Echo MkII. Esta iniciativa vem para atender à crescente demanda por formação de pilotos especializados em voos aerodesportivos e experimental leve.A Tecnam P92 Echo MkII, recentemente incorporada à frota da EJ, não apenas é homologada para cursos tradicionais, como Piloto Privado, Comercial e Instrutor de Voo, mas também recebeu aprovação para a habilitação CPD (Certificado de Piloto Desportivo). Esta certificação permite aos alunos explorarem a comunidade da aviação aerodesportiva em aviões experimentais leves.Este curso inovador atende a dois perfis distintos de alunos:1 - Para quem busca exclusivamente o CPD:Curso simplificado de 30 horas de voo, oferecendo uma introdução eficiente e focada aos princípios essenciais de voos aerodesportivos.Ideal para entusiastas que desejam voar aviões experimentais leves e desfrutar da liberdade que essa categoria proporciona.Conteúdo prático e teórico adaptado para uma aprendizagem eficaz em um curto período.2 - Para Pilotos Privados ou Comerciais:Possibilidade de incorporar a habilitação CPD em apenas 5 horas de voo, complementando suas habilidades existentes.Abre novas oportunidades para pilotos experientes explorarem a emoção e a versatilidade dos voos aerodesportivos.Acelera o processo de certificação, permitindo que pilotos consolidados expandam seu repertório de habilidades de forma eficiente.Vantagens para quem opta pelo Curso de Piloto Aerodesportivo (CPD):Acesso rápido e eficiente: o curso de 30 horas oferece uma introdução concisa para quem deseja se dedicar exclusivamente aos voos aerodesportivos.Foco em experiência prática: o treinamento é intensivo, priorizando experiências práticas para uma aprendizagem mais imersiva.Menor investimento de tempo e recursos: ideal para quem procura uma formação específica e eficiente, otimizando o investimento de tempo e recursos financeiros.Exploração de categorias específicas de aeronaves: prepara os alunos para voar uma variedade de aeronaves experimentais leves, ampliando suas opções no universo aerodesportivo.Com essa iniciativa, a EJ reforça seu compromisso em oferecer cursos inovadores, alinhados às tendências da aviação civil, proporcionando aos alunos uma experiência educacional completa e adaptada às suas aspirações aerodesportivas.

  • Desafio e oportunidade: imprensa relata escassez de pilotos no cenário aeronáutico

    Recentemente, em julho de 2023, a Folha de S. Paulo, um dos maiores jornais do país, publicou uma reportagem relatando um cenário de escassez de pilotos: "Falta de pilotos preocupa países e deve afetar o Brasil nos próximos anos".No início, eles afirmam que o mercado aéreo internacional vive um cenário de falta de pilotos, especialmente em países como Estados Unidos, Turquia e Qatar. "Para resolver o problema, empresas destes países estão recrutando mais funcionários em lugares como o Brasil. Com isso, profissionais do setor avaliam que a falta de pilotos por aqui se torne mais forte daqui a um ou dois anos".O repórter da Folha, Rafael Balago, ouviu o presidente do SNA - Sindicato Nacional dos Aeronautas, Henrique Hacklaender. "Para ir trabalhar nos EUA, um dos requisitos é uma carta de que o piloto é filiado a uma entidade de classe. Antes da pandemia, assinava quatro cartas dessas por mês. Hoje eu assino umas dez por semana", afirmou.Nos Estados Unidos, surgiu uma consideração adicional: os pilotos são obrigados a se aposentar aos 65 anos. Dado que a Covid-19 representa um risco maior para os indivíduos mais velhos, diversas companhias aéreas ofereceram aposentadoria antecipada para aqueles com mais de 60 anos. Com a retomada do mercado aéreo, muitos optaram por não retornar. Em resposta a essa situação, o governo americano flexibilizou algumas das regulamentações aplicáveis aos pilotos e buscou simplificar a entrada de profissionais estrangeiros.O que tem atraído brasileiros é a remuneração. "Se formos converter, o salário de um piloto no Brasil começa em cerca de US$ 2.000 dólares e vai até US$ 10 mil. Lá fora, o salário inicial já começa na casa de US$ 8.000 a US$ 10 mil", explicou Hacklaender.Em uma segunda reportagem em um grande meio de comunicação, no jornal O Globo, mais recente, de dezembro de 2023, o assunto retornou: "Pilotos de malas prontas: com salários de até R$ 97 mil, demanda internacional atrai brasileiros"."A abertura das fronteiras dos EUA para esses profissionais acontece após muitos pilotos se aposentarem enquanto a demanda por voos crescia aceleradamente no pós-pandemia. Segundo a Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata), as aéreas americanas tiveram um aumento de tráfego de 18,9% só em setembro de 2023 em relação ao mesmo período de 2022. No mundo, a alta foi de 30,1%", afirma a reportagem.Nesta reportagem, o presidente da SNA foi novamente consultado. "Há estudos de órgãos internacionais que informam que haverá falta de pilotos (no Brasil) em dez anos. Se nada for feito vamos passar por uma recessão de profissionais", afirmou. A crise está atingindo também a europa, em dezembro o UOL reportou: "Uma dezena de aviões da Air France não pode decolar por falta de pilotos"."Depois da Covid-19, o número de voos transatlânticos aumentou muito mais do que o previsto", explica a reportagem.Cenário para a formação"A Azul recentemente anunciou a contratação de 200 copilotos. Ainda não temos o cenário de falta de pilotos por aqui, mas quando novos pilotos suprem as necessidades internas e também a falta de pilotos lá de fora, a tendência é a subida rápida na carreira", afirma Josué Andrade, diretor da EJ.A recomendação é para os candidatos irem se preparando: "O tempo entre iniciar o curso de piloto privado até ter as horas suficientes para entrar como copiloto de linha aérea, raramente é menos de uns três ou quatro anos", explica Andrade, salientando que após o curso de piloto comercial o piloto precisa conquistar horas de voo no mercado da aviação de pequeno porte ou como instrutor de voo. "Quem quer aproveitar a onda positiva dos próximos anos, é melhor não parar com os estudos e a busca de oportunidades"."Essa realidade abre uma janela de oportunidade única para todos os aspirantes a pilotos", concluiu.

Homologação ANAC
Número 051

DOU 03/05/18

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