EJ - Escola de Aviação Civil


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Conheça os destinos para quem navega solo no curso de PP a partir da unidade Itápolis


Para os alunos da Unidade Itápolis da EJ, dois destinos são os mais comuns para quem navega solo no curso de Piloto Privado: Lins e Araraquara.

Os destinos não são desconhecidos dos alunos quando partem para essas navegações, antes eles executam a rota com instrutor a bordo. “Uma vez que ele navegou duplo, avaliamos a preparação e desempenho do aluno, assim como sua confiança pra coordenar com órgãos de controle e navegação por contato. Estando tudo certo, é só o aluno se atentar à rota, aos estimados e ao gerenciamento do voo em si”, afirma Loren França, instrutora de voo da EJ Itápolis.

No curso de piloto privado, entre as 46 horas de voo, o aluno, entre voos locais e navegações, voa 10 horas sozinho. Confira as dicas de alunos que executaram navegações solo para os destinos:


Lins
Dimensões (m) 1700 x 30
Distância de Itápolis: 93km



“O aeroporto de Lins, apesar de ser uma construção pequena, tem uma pista muito bem pavimentada e grande, dando mais segurança em pousar nela. Quando aproximando da cidade, você precisa de atenção pois o aeroporto não fica tão visível de cara, ele se ‘camufla’ com a cidade, Mas é um aeroporto bom com poucas dificuldades para pouso. Não costuma ventar muito lá, isso ajuda bastante na aproximação”, explica Luis Fernando Farias, 21, natural de Niterói-RJ, que conta com 193 horas de voo, todos os cursos finalizados e aguarda na fila EJ para iniciar na atividade de instrutor de voo. “Um bom planejamento ajuda o aluno a não se perder na hora da navegação, então é importante checar todos os dados do aeroporto como abastecimento (se necessário), elevação do aeródromo controles e além disso checar a meteorologia”.


Araraquara
Dimensões (m) 1800 x 30
Distância de Itápolis: 76km



“Araraquara é bem diferente do que um aluno iniciante da base Itápolis está acostumado. Você sai da zona de conforto. É o mais distante de Itápolis que podemos ir (no curso de piloto privado) então você tem que ficar muito atento na navegação solo. Às vezes tem que coordenar com dois órgãos de controle, então é bom estudar fraseologia também pra não se atrapalhar”, afirma Sarah Viana. 24, natural São Roque-SP, aluna do curso de piloto comercial com 110 horas de voo.


Outros destinos comuns
No caso de alunos já cursando o Piloto Comercial, outros destinos para navegação solo são incentivados, apenas cumprindo que o aluno deve previamente fazer a navegação desejada acompanhado de um instrutor. Alguns exemplos: Franca, Ribeirão Preto, Jundiaí, Bauru, São José do Rio Preto, entre outros.

Uso de GPS
Na EJ o aluno aprende a navegar usando os recursos como bússola e mapa, a base da navegação aérea. Normalmente os alunos possuem celulares com GPS e aplicativos de navegação aérea, o que é permitido pela EJ. “O ideal é o aluno usar apenas como backup ou no caso de sentir alguma insegurança em sua navegação apenas, porque é necessário treinar a base da navegação, com bússola e mapa”, afirma Josué Andrade, diretor da EJ.

Publicado em 25/07/2018


Vídeo: tour pelo campus itápolis

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    Mural Informativo


  • Nova aeronave Colt 100 disponível na frota EJ

    O Colt 100, aeronave produzida no Brasil pela Inpaer, chega à base de Campo Verde (MT) para fazer parte das primeiras experiências de muitos futuros pilotos. Desenvolvido especialmente para o treinamento, o Colt oferece manuseio amigável e cabine totalmente digital, equipada com o Garmin G3X Touch, o que coloca o aluno em contato com tecnologias presentes nas aeronaves mais atuais da aviação geral. Uma aeronave feita para aprender voando O Colt 100 utiliza motor Rotax 912 ULS, de 100 hp, reconhecido mundialmente pela confiabilidade e eficiência. Isso permite ao aluno mais tempo de aeronave no ar e maior aproveitamento durante a prática. Sua estrutura combina aço cromo-molibdênio e alumínio aeronáutico, com projeto voltado à segurança, algo essencial quando se fala em introdução à pilotagem. A tecnologia que transforma a instrução O painel digital muda completamente a forma como o voo é compreendido. O G3X Touch apresenta, em telas interativas, todas as informações necessárias de navegação, performance e motor, facilitando o entendimento do aluno e enriquecendo o debriefing após cada saída. A familiaridade com avionicos modernos também aproxima o dia a dia do treinamento do que já é padrão em grande parte da frota executiva e comercial. Campo Verde de portas abertas para o futuro A chegada do Colt 100 consolida o crescimento de Campo Verde como uma base estratégica para a EJ. Com a expansão da infraestrutura do aeródromo e o investimento contínuo na modernização do treinamento, os alunos da região passam a ter acesso ao que há de mais atual na formação de pilotos no Brasil.

  • Aluno formado pela EJ assume o comando e realiza seu primeiro voo como comandante em uma grande companhia aérea.

    Natural de Itápolis (SP), Misael Wellington Moro acaba de viver um dos momentos mais marcantes de sua carreira: a promoção a comandante e a realização do seu primeiro voo no comando de uma aeronave de uma grande companhia aérea. Sua história, construída com dedicação e disciplina, começou no interior paulista e está diretamente ligada à EJ Escola de Aviação Civil, onde formou as bases sólidas que o levaram ao sucesso profissional. Misael iniciou sua formação aeronáutica em 2007, realizando o curso e treinamento de Piloto Privado no Aeroclube de Itápolis. Em 2008, ingressou na EJ para o curso e treinamento de Piloto Comercial, seguido pelo curso de Instrutor de Voo. Após a formação, permaneceu na escola como instrutor por dois anos, até ser contratado, em outubro de 2010, por uma grande companhia aérea, onde atua até hoje. Durante a carreira, também teve a oportunidade de voar na Europa, atuando por cerca de dois anos em uma companhia sediada em Bruxelas, durante uma licença não remunerada concedida pela empresa. Ao lembrar do momento em que assumiu o comando pela primeira vez, Misael descreve: “Ao comandar meu primeiro voo, um filme passou pela minha cabeça. A sensação era de grande responsabilidade misturada com entusiasmo e um sentimento de missão cumprida, de um sonho que se concretizou. Cada procedimento executado trazia lembranças dos treinamentos intensivos, dos aprendizados em sala de aula e, principalmente, das primeiras horas de voo ainda lá em Itápolis.” Ele credita boa parte dessa segurança e preparação à sua passagem pela EJ: “Sempre gosto de dizer que ter feito o treinamento na EJ. Lá, fui doutrinado no mais alto nível de padronização, pautada nos moldes de empresas de linha aérea. Pude ter contato inicial com painel EFIS, e o ano era 2009/2010, o que foi de suma importância para a adaptação quando comecei a voar jatos. Outro ponto que gostei muito foi como a escola toma como base o uso constante de manuais desde o primeiro dia, trazendo familiaridade com o que ocorre nas grandes empresas de linha aérea e também muita segurança para os voos.” Com a conquista do posto de comandante, Misael reforça que a paixão por aviões foi o grande motor da sua jornada: “Não posso deixar de mencionar também que o fato de ser natural de uma cidade que abriga a maior escola de aviação da América Latina foi um fator fundamental na minha escolha. Quem passou por Itápolis sabe que é contagiante ver os aviões sobrevoando a cidade durante os treinamentos. Eu morava bem abaixo da trajetória da perna do vento da pista 19, o que aumentou ainda mais minha vontade de me tornar piloto.” O diretor da EJ, Cmte. Josué de Andrade, também celebrou a conquista: “Formar comandantes é sempre motivo de orgulho, mas quando são filhos da nossa cidade natal, a emoção é ainda maior. O Misael leva consigo não apenas a bandeira da EJ, mas também o nome de Itápolis para o mundo da aviação, mostrando que nossa cidade é, de fato, um berço de grandes pilotos.” A EJ parabeniza Misael Wellington Moro por essa conquista tão significativa. Histórias como a dele reforçam nosso compromisso em formar pilotos de alto nível, prontos para assumir posições de liderança na aviação e voar cada vez mais alto.

  • EJ inclui terceira aeronave revitalizada em seu plano de modernização da frota

    A EJ Manutenção de Aeronaves dá mais um passo importante no seu plano estratégico de modernização da frota Cessna 152. Acabou de ser entregue a terceira aeronave totalmente revitalizada , o PR‑EJS, que agora retorna ao serviço atendendo à base de Jundiaí.Esse movimento integra o plano de modernização iniciado em 2025, que prevê a revitalização completa de 20 aeronaves ao longo de dois anos: 10 em 2025 e outras 10 em 2026. Cada Cessna 152 passa por remotorização para maior eficiência, recebe o moderno painel Garmin G3X, referência em aviônica geral, e tem seu interior renovado para oferecer mais conforto aos alunos e instrutores.A modernização dos Cessna 152 é uma estratégia cuidadosamente pensada. Considerada a aeronave de instrução mais aceita no mundo, sua estabilidade, robustez e relação custo-benefício fazem dela a base ideal para elevar os padrões de ensino com tecnologia de ponta.As próximas aeronaves já estão no processo de revitalização e serão reintegradas à frota à medida que forem concluídas. Tudo realizado pela equipe interna da EJ Manutenção, garantindo controle total de qualidade, agilidade e alinhamento com os mais altos padrões de excelência.A cada entrega, reforçamos nosso compromisso com a formação de pilotos altamente capacitados, preparados hoje para voar com segurança e tecnologia, e prontos amanhã para a aviação profissional.

DOU 03/05/18
Homologação ANAC Número 051