EJ - Escola de Aviação Civil


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Com mercado aquecido, EJ Jundiaí contrata mais quatro instrutores, saiba quem são


 A unidade Jundiaí da EJ contratou quatro novos instrutores de voo para integrarem seus quadros. As admissões ocorrem após a recente divulgação pela ANAC - Agência Nacional de Aviação Civil, de um crescimento de 3,2% de tráfego aéreo de passageiros no Brasil no ano de 2017. Estes profissionais entram para suprir o aumento de demanda devido a melhora econômica e para substituir os instrutores da EJ que foram contratados por companhias aéreas. “As notícias da aviação são boas e estamos começando o ano com bastante movimentação, e as previsões das empresas aéreas são bastante otimistas para 2018”, diz Edmir Gonçalves, diretor da EJ.

Conheça os perfis:
Victor Bernardo, 24 anos, é natural de São Caetano do Sul e fez todos os cursos na EJ Jundiaí. Sua primeira memória de contato com a aviação foi em uma visita onde acompanhava seu pai à TAM Executiva, localizada no aeroporto de Jundiaí. “Ao ver os jatos executivos veio meu encantamento e me despertou um sonho”, conta. Logo em seguida Victor, já com a ideia de ser piloto na cabeça, seguiu para a EJ Jundiaí para buscar informações sobre a atividade. Na unidade ele fez todos os seus cursos. Victor, quando estava iniciando suas horas de piloto comercial já encaixou-se como estagiário de operações da EJ, trabalho que compreende em organização burocrática de documentos de aviões e pastas de alunos, além de organização de aeronaves em solo, onde trabalhou por dois anos. Ambições? “Meu grande objetivo é ingressar em uma companhia área e pilotar um grande avião cargueiro. Sentir que tenho em minhas mãos o controle da aeronave”, afirma.

Yann Benincasa, 24, é natural de Salto/SP. Fez o teórico do curso de piloto privado na EDAPA, em Campinas, e iniciou a parte prática na EJ onde posteriormente fez todos os outros cursos, teóricos e práticos, até concluir o curso de INVA - Instrutor de Voo de avião. “Não tenho ninguém da família na área porém sempre foi minha paixão”, afirma. Desde novo Yann buscava ler livros sobre o tema e assistir filmes dedicados à aviação. “Um filme que me marcou foi o ‘One six right’ que fala da aviação geral nos EUA”, diz. Ele está animado com esta nova etapa em sua carreira. “Agradar o seu patrão ou cliente só fazendo o que gosta, voar”, resume.

Victor Lima, 25, é natural de Jundiaí. Fez todos os cursos teóricos e práticos na EJ. É graduado em Aviação Civil pela Universidade Anhembi Morumbi. Quando iniciou, ele não possuía nenhum parente, ou amigos na aviação. “Mas por algum motivo qualquer coisa sobre aviação me interessava”, diz. Seus primeiros contatos com aviões foram em viagens com a família. “Voar era mais interessante que o próprio destino, e sempre que entrava em um avião era como se tivesse em casa, sabia muitas coisas sobre eles e algumas histórias, mas não entendia muito sobre a profissão, e nem sabia se seria tão fácil ou difícil, mas sabia que queria voar”, relembra. “Desde então, continuo aprendendo e passando o que sei pra quem também sonha voar”.

André Rossato, 28, é natural de Palotina, Paraná, cidade polo da agroindústria, no oeste do estado. Fez todos os cursos, do piloto privado ao INVA - Instrutor de voo de avião, na EJ Jundiaí. Suas primeiras memórias de seu gosto por aviões vem da infância. “Eu observava a operação de pousos e decolagens de aviões agrícolas que voavam próximos a minha casa. Ali nascia uma admiração e fascínio por aeronaves que se mantém até hoje”, conta. Rossato possui parentes tanto na aviação, tanto na civil como na militar. “Os tenho como exemplo de profissionalismo”, afirma. “A oportunidade de você conhecer a aviação através de amigos ou parentes antes de ser um profissional na área facilita bastante você compreender os desafios da profissão e encontrar um norte que você deve seguir”.

Evolução do instrutor
De um modo geral, nas primeiras 150 horas de instrução, o INVA ministra voo visual diurno para PP (Piloto Privado) e PC (Piloto Comercial) nos Cessnas 152 e normalmente já passa a ministrar aulas em simulador. Após essas horas iniciais o instrutor pode ser liberado para ministrar instrução noturna nos Cessnas 172 e Embraer Tupi. Com experiência no Cessna 172 e Tupi, e pelo menos 70 horas de instrução em simulador, o instrutor é liberado para ministrar aulas IFR - voo por instrumentos.

Publicado em 26/02/2018


Vídeo: tour pelo campus itápolis

Vídeo


    Mural Informativo


  • Nova aeronave Colt 100 disponível na frota EJ

    O Colt 100, aeronave produzida no Brasil pela Inpaer, chega à base de Campo Verde (MT) para fazer parte das primeiras experiências de muitos futuros pilotos. Desenvolvido especialmente para o treinamento, o Colt oferece manuseio amigável e cabine totalmente digital, equipada com o Garmin G3X Touch, o que coloca o aluno em contato com tecnologias presentes nas aeronaves mais atuais da aviação geral. Uma aeronave feita para aprender voando O Colt 100 utiliza motor Rotax 912 ULS, de 100 hp, reconhecido mundialmente pela confiabilidade e eficiência. Isso permite ao aluno mais tempo de aeronave no ar e maior aproveitamento durante a prática. Sua estrutura combina aço cromo-molibdênio e alumínio aeronáutico, com projeto voltado à segurança, algo essencial quando se fala em introdução à pilotagem. A tecnologia que transforma a instrução O painel digital muda completamente a forma como o voo é compreendido. O G3X Touch apresenta, em telas interativas, todas as informações necessárias de navegação, performance e motor, facilitando o entendimento do aluno e enriquecendo o debriefing após cada saída. A familiaridade com avionicos modernos também aproxima o dia a dia do treinamento do que já é padrão em grande parte da frota executiva e comercial. Campo Verde de portas abertas para o futuro A chegada do Colt 100 consolida o crescimento de Campo Verde como uma base estratégica para a EJ. Com a expansão da infraestrutura do aeródromo e o investimento contínuo na modernização do treinamento, os alunos da região passam a ter acesso ao que há de mais atual na formação de pilotos no Brasil.

  • Aluno formado pela EJ assume o comando e realiza seu primeiro voo como comandante em uma grande companhia aérea.

    Natural de Itápolis (SP), Misael Wellington Moro acaba de viver um dos momentos mais marcantes de sua carreira: a promoção a comandante e a realização do seu primeiro voo no comando de uma aeronave de uma grande companhia aérea. Sua história, construída com dedicação e disciplina, começou no interior paulista e está diretamente ligada à EJ Escola de Aviação Civil, onde formou as bases sólidas que o levaram ao sucesso profissional. Misael iniciou sua formação aeronáutica em 2007, realizando o curso e treinamento de Piloto Privado no Aeroclube de Itápolis. Em 2008, ingressou na EJ para o curso e treinamento de Piloto Comercial, seguido pelo curso de Instrutor de Voo. Após a formação, permaneceu na escola como instrutor por dois anos, até ser contratado, em outubro de 2010, por uma grande companhia aérea, onde atua até hoje. Durante a carreira, também teve a oportunidade de voar na Europa, atuando por cerca de dois anos em uma companhia sediada em Bruxelas, durante uma licença não remunerada concedida pela empresa. Ao lembrar do momento em que assumiu o comando pela primeira vez, Misael descreve: “Ao comandar meu primeiro voo, um filme passou pela minha cabeça. A sensação era de grande responsabilidade misturada com entusiasmo e um sentimento de missão cumprida, de um sonho que se concretizou. Cada procedimento executado trazia lembranças dos treinamentos intensivos, dos aprendizados em sala de aula e, principalmente, das primeiras horas de voo ainda lá em Itápolis.” Ele credita boa parte dessa segurança e preparação à sua passagem pela EJ: “Sempre gosto de dizer que ter feito o treinamento na EJ. Lá, fui doutrinado no mais alto nível de padronização, pautada nos moldes de empresas de linha aérea. Pude ter contato inicial com painel EFIS, e o ano era 2009/2010, o que foi de suma importância para a adaptação quando comecei a voar jatos. Outro ponto que gostei muito foi como a escola toma como base o uso constante de manuais desde o primeiro dia, trazendo familiaridade com o que ocorre nas grandes empresas de linha aérea e também muita segurança para os voos.” Com a conquista do posto de comandante, Misael reforça que a paixão por aviões foi o grande motor da sua jornada: “Não posso deixar de mencionar também que o fato de ser natural de uma cidade que abriga a maior escola de aviação da América Latina foi um fator fundamental na minha escolha. Quem passou por Itápolis sabe que é contagiante ver os aviões sobrevoando a cidade durante os treinamentos. Eu morava bem abaixo da trajetória da perna do vento da pista 19, o que aumentou ainda mais minha vontade de me tornar piloto.” O diretor da EJ, Cmte. Josué de Andrade, também celebrou a conquista: “Formar comandantes é sempre motivo de orgulho, mas quando são filhos da nossa cidade natal, a emoção é ainda maior. O Misael leva consigo não apenas a bandeira da EJ, mas também o nome de Itápolis para o mundo da aviação, mostrando que nossa cidade é, de fato, um berço de grandes pilotos.” A EJ parabeniza Misael Wellington Moro por essa conquista tão significativa. Histórias como a dele reforçam nosso compromisso em formar pilotos de alto nível, prontos para assumir posições de liderança na aviação e voar cada vez mais alto.

  • EJ inclui terceira aeronave revitalizada em seu plano de modernização da frota

    A EJ Manutenção de Aeronaves dá mais um passo importante no seu plano estratégico de modernização da frota Cessna 152. Acabou de ser entregue a terceira aeronave totalmente revitalizada , o PR‑EJS, que agora retorna ao serviço atendendo à base de Jundiaí.Esse movimento integra o plano de modernização iniciado em 2025, que prevê a revitalização completa de 20 aeronaves ao longo de dois anos: 10 em 2025 e outras 10 em 2026. Cada Cessna 152 passa por remotorização para maior eficiência, recebe o moderno painel Garmin G3X, referência em aviônica geral, e tem seu interior renovado para oferecer mais conforto aos alunos e instrutores.A modernização dos Cessna 152 é uma estratégia cuidadosamente pensada. Considerada a aeronave de instrução mais aceita no mundo, sua estabilidade, robustez e relação custo-benefício fazem dela a base ideal para elevar os padrões de ensino com tecnologia de ponta.As próximas aeronaves já estão no processo de revitalização e serão reintegradas à frota à medida que forem concluídas. Tudo realizado pela equipe interna da EJ Manutenção, garantindo controle total de qualidade, agilidade e alinhamento com os mais altos padrões de excelência.A cada entrega, reforçamos nosso compromisso com a formação de pilotos altamente capacitados, preparados hoje para voar com segurança e tecnologia, e prontos amanhã para a aviação profissional.

DOU 03/05/18
Homologação ANAC Número 051