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Juliana voará pela EJ.
Aos 29 anos, ela vai vai participar do Campeonato Brasileiro de Acrobacias Aéreas, que acontece em Pirassununga (SP), até domingo, 24. “O impossível é só uma etapa”, afirma a piloto, que integra a equipe da EJ Escola de Aeronáutica.
"Por que não eu"? Foi com essa pergunta que Juliana Fraschetti interrompia a conversa entre Newton, seu pai, e Daniel, seu irmão. Newton estava sugerindo que Daniel deveria aprender a pilotar aviões. Era uma conversa de oportunidade, pois os irmãos moravam próximos ao Aeroclube de Bauru e viam sempre aviões decolando e pousando.
Juliana, que é natural de Jaú, havia se mudado para Bauru para cursar Veterinária. Formou-se, mas não quis seguir profissão. Daniel resolveu não levar adiante a ideia de voar. O irmão não aprendeu a pilotar, mas Juliana seguiu em frente com apoio de toda a família.
De modo diferente da maioria dos aviadores, a história da Juliana com o ato de voar não é um sonho de infância ou alguma influência de algum amigo aviador. "Não tive ninguém da família na aviação, nunca enxerguei que isso poderia ser uma profissão", conta Juliana.
"Sempre gostei muito de pilotagem. Andava de kart, batia recordes de pista. Sempre tive um 'negócio' com pilotagem.", conta Juliana, que afirma ter aprendido a voar pelo desafio. E ela começou voando com helicópteros, onde brevetou-se desde o Piloto Privado até o curso de Instrutor de Voo.
Mas foi por acrobacias que ela se apaixonou. E seu instrutor de helicóptero, ao ser questionado, disse que isso só poderia ser feito aeronaves de asas fixas. Foi quando ela se matriculou na EJ Escola de Aeronáutica e fez todos os cursos. Para Juliana os voos foram um pouco reduzidos em relação a quantidade de horas necessárias para as habilitações, devido sua formação prévia em helicópteros. Ela fez Piloto Privado, Comercial, IFR e INVA (de Instrutor de Voo) na EJ e logo partiu para o curso de acrobacias.
Hoje Juliana voa o RV-7, que é o avião da frota da EJ para acrobacias de competição. Sobre a preferência entre avião e helicóptero, para voar, Juliana define: "Eu prefiro helicóptero ao avião, mas prefiro acrobacia ao helicóptero", comenta, entusiasmada.
Juliana Fraschetti tem 29 anos. Ela foi selecionada entre os alunos da EJ para ser a número 1 do time de Acrobacias de Competição, que vai participar do Campeonato Brasileiro de Acrobacias Aéreas, que acontece em Pirassununga, na AFA, Academia da Força Aérea, a partir desta sexta-feira e vai até domingo (24).
FAIXA PRETA
E mesmo antes de se aventurar pilotando pelos ares e em terra com pequenas corridas de kart, ela tornou-se faixa preta em karatê e taekwondo, onde coleciona medalhas, inclusive, diversas de ouro. Juliana foi Campeã Paulista de Karatê e Bicampeã Paulista de Tawekwondo. obre a relação entre artes marciais e os voos acrobáticos Juliana faz um paralelo: "O primeiro fator é psicológico e disciplina de treinamento, somado ao objetivo de querer competir".
Entre os diversos ensinamentos que as artes marciais lhe passaram, ela enumera: "disciplina, respeito e comprometimento são os principais", diz.
Em sua carreira como lutadora, da qual Juliana participa ativamente desde os cinco anos de idade, a acrobata áérea passou por desafios e dificuldades. Em relação aos momentos difíceis, Juliana lembra facilmente de uma frase: "o impossível é só uma etapa".
Mas ela precisou vencer um certo machismo que existe na aviação. "Existe sim, mas eu não estou nem aí", diz. "Quando o voo é bom, acham que é um homem. Nunca é a mulher. Isso é nítido", explica.
O instrutor de competição de Juliana Fraschetti é Marcos Geraldi, que esconde o jogo sobre o que espera do campeonato que começa amanhã, sexta-feira, 22. "A expectativa é que ela faça uma demonstração segura e profissional". "Eu nunca acho que a pessoa vai ganhar ou vai perder, isso pra mim é irrelevante. Como instrutor quero deixar a pessoa preparada, treinada corretamente e tranqüila para competir - e que faça o dever de casa".
O objetivo de Juliana é seguir carreira na acrobacia aérea: "Quero chegar na Red Bull Air Race", sonha Juliana. Afinal, “o impossível é só uma etapa”.
Vídeo: tour pelo campus itápolis
Vídeo
Mural Informativo
O Colt 100, aeronave produzida no Brasil pela Inpaer, chega à base de Campo Verde (MT) para fazer parte das primeiras experiências de muitos futuros pilotos. Desenvolvido especialmente para o treinamento, o Colt oferece manuseio amigável e cabine totalmente digital, equipada com o Garmin G3X Touch, o que coloca o aluno em contato com tecnologias presentes nas aeronaves mais atuais da aviação geral. Uma aeronave feita para aprender voando O Colt 100 utiliza motor Rotax 912 ULS, de 100 hp, reconhecido mundialmente pela confiabilidade e eficiência. Isso permite ao aluno mais tempo de aeronave no ar e maior aproveitamento durante a prática. Sua estrutura combina aço cromo-molibdênio e alumínio aeronáutico, com projeto voltado à segurança, algo essencial quando se fala em introdução à pilotagem. A tecnologia que transforma a instrução O painel digital muda completamente a forma como o voo é compreendido. O G3X Touch apresenta, em telas interativas, todas as informações necessárias de navegação, performance e motor, facilitando o entendimento do aluno e enriquecendo o debriefing após cada saída. A familiaridade com avionicos modernos também aproxima o dia a dia do treinamento do que já é padrão em grande parte da frota executiva e comercial. Campo Verde de portas abertas para o futuro A chegada do Colt 100 consolida o crescimento de Campo Verde como uma base estratégica para a EJ. Com a expansão da infraestrutura do aeródromo e o investimento contínuo na modernização do treinamento, os alunos da região passam a ter acesso ao que há de mais atual na formação de pilotos no Brasil.
Natural de Itápolis (SP), Misael Wellington Moro acaba de viver um dos momentos mais marcantes de sua carreira: a promoção a comandante e a realização do seu primeiro voo no comando de uma aeronave de uma grande companhia aérea. Sua história, construída com dedicação e disciplina, começou no interior paulista e está diretamente ligada à EJ Escola de Aviação Civil, onde formou as bases sólidas que o levaram ao sucesso profissional. Misael iniciou sua formação aeronáutica em 2007, realizando o curso e treinamento de Piloto Privado no Aeroclube de Itápolis. Em 2008, ingressou na EJ para o curso e treinamento de Piloto Comercial, seguido pelo curso de Instrutor de Voo. Após a formação, permaneceu na escola como instrutor por dois anos, até ser contratado, em outubro de 2010, por uma grande companhia aérea, onde atua até hoje. Durante a carreira, também teve a oportunidade de voar na Europa, atuando por cerca de dois anos em uma companhia sediada em Bruxelas, durante uma licença não remunerada concedida pela empresa. Ao lembrar do momento em que assumiu o comando pela primeira vez, Misael descreve: “Ao comandar meu primeiro voo, um filme passou pela minha cabeça. A sensação era de grande responsabilidade misturada com entusiasmo e um sentimento de missão cumprida, de um sonho que se concretizou. Cada procedimento executado trazia lembranças dos treinamentos intensivos, dos aprendizados em sala de aula e, principalmente, das primeiras horas de voo ainda lá em Itápolis.” Ele credita boa parte dessa segurança e preparação à sua passagem pela EJ: “Sempre gosto de dizer que ter feito o treinamento na EJ. Lá, fui doutrinado no mais alto nível de padronização, pautada nos moldes de empresas de linha aérea. Pude ter contato inicial com painel EFIS, e o ano era 2009/2010, o que foi de suma importância para a adaptação quando comecei a voar jatos. Outro ponto que gostei muito foi como a escola toma como base o uso constante de manuais desde o primeiro dia, trazendo familiaridade com o que ocorre nas grandes empresas de linha aérea e também muita segurança para os voos.” Com a conquista do posto de comandante, Misael reforça que a paixão por aviões foi o grande motor da sua jornada: “Não posso deixar de mencionar também que o fato de ser natural de uma cidade que abriga a maior escola de aviação da América Latina foi um fator fundamental na minha escolha. Quem passou por Itápolis sabe que é contagiante ver os aviões sobrevoando a cidade durante os treinamentos. Eu morava bem abaixo da trajetória da perna do vento da pista 19, o que aumentou ainda mais minha vontade de me tornar piloto.” O diretor da EJ, Cmte. Josué de Andrade, também celebrou a conquista: “Formar comandantes é sempre motivo de orgulho, mas quando são filhos da nossa cidade natal, a emoção é ainda maior. O Misael leva consigo não apenas a bandeira da EJ, mas também o nome de Itápolis para o mundo da aviação, mostrando que nossa cidade é, de fato, um berço de grandes pilotos.” A EJ parabeniza Misael Wellington Moro por essa conquista tão significativa. Histórias como a dele reforçam nosso compromisso em formar pilotos de alto nível, prontos para assumir posições de liderança na aviação e voar cada vez mais alto.
A EJ Manutenção de Aeronaves dá mais um passo importante no seu plano estratégico de modernização da frota Cessna 152. Acabou de ser entregue a terceira aeronave totalmente revitalizada , o PR‑EJS, que agora retorna ao serviço atendendo à base de Jundiaí.Esse movimento integra o plano de modernização iniciado em 2025, que prevê a revitalização completa de 20 aeronaves ao longo de dois anos: 10 em 2025 e outras 10 em 2026. Cada Cessna 152 passa por remotorização para maior eficiência, recebe o moderno painel Garmin G3X, referência em aviônica geral, e tem seu interior renovado para oferecer mais conforto aos alunos e instrutores.A modernização dos Cessna 152 é uma estratégia cuidadosamente pensada. Considerada a aeronave de instrução mais aceita no mundo, sua estabilidade, robustez e relação custo-benefício fazem dela a base ideal para elevar os padrões de ensino com tecnologia de ponta.As próximas aeronaves já estão no processo de revitalização e serão reintegradas à frota à medida que forem concluídas. Tudo realizado pela equipe interna da EJ Manutenção, garantindo controle total de qualidade, agilidade e alinhamento com os mais altos padrões de excelência.A cada entrega, reforçamos nosso compromisso com a formação de pilotos altamente capacitados, preparados hoje para voar com segurança e tecnologia, e prontos amanhã para a aviação profissional.
EJ Escola Superior de Aviação Civil
Uma escola voltada para o mercado
Mais de 10 mil pilotos formados voando profissionalmente
Porque formamos os melhores aviadores do Brasil
Mecânico de Manutenção Aeronáutica
Performance Based Navigation (PBN)
Reduced Vertical Separation Minimum (RVSM)
Grupo EJ
EJ Escola Superior de Aviação Civil
DOU 03/05/18
Homologação ANAC Número 051
DOU 03/05/18
Homologação ANAC Número 051
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