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O Programa é uma iniciativa do Governo Federal
A EJ Escola de Aviação Civil foi a instituição de ensino escolhida por mais de 76% dos candidatos aprovados pelo Bolsa Piloto. O Programa, que é uma iniciativa do Governo Federal, desenvolvida em parceria com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e apoio do Ministério da Educação (MEC) e oferece aos candidatos selecionados bolsa de aulas práticas de voo para obtenção de licença de Piloto Privado de Avião (PPA) ou de Piloto Comercial de Avião (PCA) com a habilitação multimotor e voo por instrumentos.
Quatro instituições de ensino foram selecionadas, a EJ Escola de Aeronáutica Civil e o Aeroclube de Rio Claro no interior do estado de São Paulo, o Aeroclube de Ponta Grossa, no Paraná e o Aeroclube de Eldorado do Sul no Rio Grande do Sul.
São 42 alunos pilotos selecionados para o curso de PP e 13 selecionados para o curso de PC, apenas a EJ e o Aeroclube de Eldorado do Sul foram as entidades selecionadas para oferecer os cursos de PCA.
Preferência no PPA
Entre os 42 bolsistas para o curso de PP, 32 (76,2%) escolheram a EJ. O Aeroclube de Ponta Grossa foi escolhido por por 4 alunos (9,5%), O Aeroclube de Rio Claro foi escolhido por 5 (11,9%) e o Aeroclube de Eldorado do Sul foi escolhido por apenas um aluno, resultando em uma porcentagem de 2,3%.
Preferência no PCA
Entre as duas qualificadas para serem escolhidas para os 13 bolsistas do curso de Piloto Comercial, a EJ foi escolhida por 10 (76,9%) e o Aeroclube de Eldorado do Sul foi escolhido por três alunos (23,01%).
Para Josué Andrade, diretor da EJ Escola de Aviação Civil, essas altas porcentagens de preferência pela EJ significa reconhecimento pela qualidade. "São muitos anos de investimento em qualidade e padronização de instrução. Por fim ficamos muito satisfeitos com isso, porque essa é uma escolha genuína pela qualidade, onde não envolve nenhuma negociação comercial de valores entre os alunos e as escolas", diz.
Para a formação dos bolsistas do curso de Piloto Privado foi montada uma comissão interna na equipe de direção de instrução para atender esses alunos, já que o curso de PPA oferecido pela Bolsa é um pouco mais curto que o oferecido normalmente pela EJ Escola de Aviação Civil. No programa de PPA padrão oferecido pela EJ, o total é de 46 horas de voo, e neste, da Bolsa, é de 37 horas. "O nosso padrão de formação já é bem mais sequencial e eficiente que a média, por isso nossos alunos conseguem fazer 10 horas de voo solo, inclusive de navegações, mas neste caso, não atrapalhará o desempenho, porque toda a turma fará o curso no tempo adequado, sem muito espaço de tempo entre uma aula e outra", diz João Paulo Amado, instrutor da EJ e coordenador dos cursos práticos.
O curso padrão da EJ é planejado para alunos que fazem os cursos em diversos rítmos, desde alunos que fazem o curso compactos, voando em um mês, a alunos que fazem o curso voando apenas aos fins de semana, o que acaba consumindo um pouco mais de horas de voo para que se formem aviadores, por isso, Josué Andrade, diretor da EJ, não acredita que o curso com 37 horas gere algum tipo de dificuldade, mas ele dá dicas aos bolsistas: "É importante que essa turma respire aviação, que estudem bem os manuais e prestem atenção redobrada nos briefings e debriefings, além de trocarem experiências e ideias entre os colegas, para que nenhuma hora de voo seja mal aproveitada com distrações. É importante ter um bom rendimento para que os alunos façam seus voos solo, o que achamos essencial para uma formação verdadeira", diz.
"Nós estamos elaborando um material diferenciado para enviar para esses alunos, assim eles já podem ir se antecipando aos estudos, assim não chegam tão cru no início das aulas práticas e aumentam o aproveitamento", conta Amado sobre o plano de ensino mais curto.
O Programa Bolsa Piloto é uma continuidade das políticas públicas do governo federal e tem como público-alvo estudantes brasileiros que estejam cursando ou sejam egressos de cursos superiores relacionados à aviação civil, como Ciências Aeronáuticas, Tecnológico em Pilotagem Profissional ou Pilotagem Profissional de aeronaves, Engenharia Aeronáutica e Manutenção de Aeronaves, entre outros. Para o ministro da Aviação, Eliseu Padilha, o programa reforça a integração das políticas sócio-educacionais do governo federal. "O poder público trabalha pela igualdade de oportunidades. O Bolsa Piloto vai atender a um público que tem um sonho mas não tem condições de realizá-lo".
Uma das exigências do edital era que o interessado fosse ou tenha sido beneficiário do Programa Universidade Para Todos (Prouni) e detentor de nota do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem) datado a partir do ano de 2010. As etapas eliminatórias e classificatórias para essa primeira turma já ocorreram.
Veja aqui o resultado das escolhas dos alunos no site da Secretaria de Aviação Civil.
Vídeo: tour pelo campus itápolis
Vídeo
Mural Informativo
O Colt 100, aeronave produzida no Brasil pela Inpaer, chega à base de Campo Verde (MT) para fazer parte das primeiras experiências de muitos futuros pilotos. Desenvolvido especialmente para o treinamento, o Colt oferece manuseio amigável e cabine totalmente digital, equipada com o Garmin G3X Touch, o que coloca o aluno em contato com tecnologias presentes nas aeronaves mais atuais da aviação geral. Uma aeronave feita para aprender voando O Colt 100 utiliza motor Rotax 912 ULS, de 100 hp, reconhecido mundialmente pela confiabilidade e eficiência. Isso permite ao aluno mais tempo de aeronave no ar e maior aproveitamento durante a prática. Sua estrutura combina aço cromo-molibdênio e alumínio aeronáutico, com projeto voltado à segurança, algo essencial quando se fala em introdução à pilotagem. A tecnologia que transforma a instrução O painel digital muda completamente a forma como o voo é compreendido. O G3X Touch apresenta, em telas interativas, todas as informações necessárias de navegação, performance e motor, facilitando o entendimento do aluno e enriquecendo o debriefing após cada saída. A familiaridade com avionicos modernos também aproxima o dia a dia do treinamento do que já é padrão em grande parte da frota executiva e comercial. Campo Verde de portas abertas para o futuro A chegada do Colt 100 consolida o crescimento de Campo Verde como uma base estratégica para a EJ. Com a expansão da infraestrutura do aeródromo e o investimento contínuo na modernização do treinamento, os alunos da região passam a ter acesso ao que há de mais atual na formação de pilotos no Brasil.
Natural de Itápolis (SP), Misael Wellington Moro acaba de viver um dos momentos mais marcantes de sua carreira: a promoção a comandante e a realização do seu primeiro voo no comando de uma aeronave de uma grande companhia aérea. Sua história, construída com dedicação e disciplina, começou no interior paulista e está diretamente ligada à EJ Escola de Aviação Civil, onde formou as bases sólidas que o levaram ao sucesso profissional. Misael iniciou sua formação aeronáutica em 2007, realizando o curso e treinamento de Piloto Privado no Aeroclube de Itápolis. Em 2008, ingressou na EJ para o curso e treinamento de Piloto Comercial, seguido pelo curso de Instrutor de Voo. Após a formação, permaneceu na escola como instrutor por dois anos, até ser contratado, em outubro de 2010, por uma grande companhia aérea, onde atua até hoje. Durante a carreira, também teve a oportunidade de voar na Europa, atuando por cerca de dois anos em uma companhia sediada em Bruxelas, durante uma licença não remunerada concedida pela empresa. Ao lembrar do momento em que assumiu o comando pela primeira vez, Misael descreve: “Ao comandar meu primeiro voo, um filme passou pela minha cabeça. A sensação era de grande responsabilidade misturada com entusiasmo e um sentimento de missão cumprida, de um sonho que se concretizou. Cada procedimento executado trazia lembranças dos treinamentos intensivos, dos aprendizados em sala de aula e, principalmente, das primeiras horas de voo ainda lá em Itápolis.” Ele credita boa parte dessa segurança e preparação à sua passagem pela EJ: “Sempre gosto de dizer que ter feito o treinamento na EJ. Lá, fui doutrinado no mais alto nível de padronização, pautada nos moldes de empresas de linha aérea. Pude ter contato inicial com painel EFIS, e o ano era 2009/2010, o que foi de suma importância para a adaptação quando comecei a voar jatos. Outro ponto que gostei muito foi como a escola toma como base o uso constante de manuais desde o primeiro dia, trazendo familiaridade com o que ocorre nas grandes empresas de linha aérea e também muita segurança para os voos.” Com a conquista do posto de comandante, Misael reforça que a paixão por aviões foi o grande motor da sua jornada: “Não posso deixar de mencionar também que o fato de ser natural de uma cidade que abriga a maior escola de aviação da América Latina foi um fator fundamental na minha escolha. Quem passou por Itápolis sabe que é contagiante ver os aviões sobrevoando a cidade durante os treinamentos. Eu morava bem abaixo da trajetória da perna do vento da pista 19, o que aumentou ainda mais minha vontade de me tornar piloto.” O diretor da EJ, Cmte. Josué de Andrade, também celebrou a conquista: “Formar comandantes é sempre motivo de orgulho, mas quando são filhos da nossa cidade natal, a emoção é ainda maior. O Misael leva consigo não apenas a bandeira da EJ, mas também o nome de Itápolis para o mundo da aviação, mostrando que nossa cidade é, de fato, um berço de grandes pilotos.” A EJ parabeniza Misael Wellington Moro por essa conquista tão significativa. Histórias como a dele reforçam nosso compromisso em formar pilotos de alto nível, prontos para assumir posições de liderança na aviação e voar cada vez mais alto.
A EJ Manutenção de Aeronaves dá mais um passo importante no seu plano estratégico de modernização da frota Cessna 152. Acabou de ser entregue a terceira aeronave totalmente revitalizada , o PR‑EJS, que agora retorna ao serviço atendendo à base de Jundiaí.Esse movimento integra o plano de modernização iniciado em 2025, que prevê a revitalização completa de 20 aeronaves ao longo de dois anos: 10 em 2025 e outras 10 em 2026. Cada Cessna 152 passa por remotorização para maior eficiência, recebe o moderno painel Garmin G3X, referência em aviônica geral, e tem seu interior renovado para oferecer mais conforto aos alunos e instrutores.A modernização dos Cessna 152 é uma estratégia cuidadosamente pensada. Considerada a aeronave de instrução mais aceita no mundo, sua estabilidade, robustez e relação custo-benefício fazem dela a base ideal para elevar os padrões de ensino com tecnologia de ponta.As próximas aeronaves já estão no processo de revitalização e serão reintegradas à frota à medida que forem concluídas. Tudo realizado pela equipe interna da EJ Manutenção, garantindo controle total de qualidade, agilidade e alinhamento com os mais altos padrões de excelência.A cada entrega, reforçamos nosso compromisso com a formação de pilotos altamente capacitados, preparados hoje para voar com segurança e tecnologia, e prontos amanhã para a aviação profissional.
EJ Escola Superior de Aviação Civil
Uma escola voltada para o mercado
Mais de 10 mil pilotos formados voando profissionalmente
Porque formamos os melhores aviadores do Brasil
Mecânico de Manutenção Aeronáutica
Performance Based Navigation (PBN)
Reduced Vertical Separation Minimum (RVSM)
Grupo EJ
EJ Escola Superior de Aviação Civil
DOU 03/05/18
Homologação ANAC Número 051
DOU 03/05/18
Homologação ANAC Número 051
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